Cateter Duplo Lumen

relacionadas a sua eficácia e segurança, e incluem [62]: a. densidade (g/ml): ♦ número de átomos de iodo por mililitro de solução. b. viscosidade: ♦ ♦ ♦ ♦ na prática, significa qual será a "força" necessária para injetar a substância através de um cateter; aumenta geometricamente com a concentração da solução e com o peso molecular [25]; não-iônicos diméricos têm maior viscosidade que não-iônicos monoméricos; a viscosidade é menor quanto maior for a temperatura (por isso é que se deve…

relacionadas a sua eficácia e segurança, e incluem [62]: a. densidade (g/ml): ♦ número de átomos de iodo por mililitro de solução. b. viscosidade: ♦ na prática, significa qual será a "força" necessária para injetar a substância através de um cateter; ♦ aumenta geometricamente com a concentração da solução e com o peso molecular [25]; ♦ não-iônicos diméricos têm maior viscosidade que não-iônicos monoméricos; ♦ a viscosidade é menor quanto maior for a…

nutrição enteral | 9018.39.21 | 17. | Cateter balão para embolectomia arterial ou venosa | 9018.39.22 | 18. | Cateter ureteral duplo “rabo de porco” | 9018.39.29 | 19. | Cateter para subclavia duplo lumen para hemodiálise | 9018.39.29 | 20. | Guia metálico para introdução de cateter duplo lúmen | 9018.39.29 | 21. | Dilatador para implante de cateter duplo lúmen | 9018.39.29 | 22. | Cateter balão para septostomia | 9018.39.29 | 23. | Cateter balão para angioplastia,…

na diferença de peso específico (densidade) dos mesmos, isto é, por centrifugação. O doador/paciente fica comodamente sentado em uma poltrona reclinável, e por uma punção em veia do braço ou, no caso de paciente, normalmente por uma via do cateter de duplo lúmen, previamente instalado, o sangue é continuamente aspirado para um circuito plástico estéril e descartável (kit), instalado no equipamento de aférese e continuamente centrifugado e devolvido ao doador/paciente, enquanto o…

10 de 57  Cânula Nasofaríngea. A cânula nasofaríngea é um dispositivel flexível, como borracha, que é inserido através de uma das narinas e ao longo da curvatura da parede posterior da nasofaringe e orofaringe.  Cânulas de duplo lúmen. Cânulas de duplo lúmen oferecem aos paramédicos uma alternativa funcional para vias aéreas.  Tubo endotraqueal. O tubo endotraquial é um equipamento que oferece aos paramédicos uma vias aéreas permives e de fácil manipulação. Página 11…

oximetria, capnografia e de reanimação ventilatória (AMBU, cateteres de oxigenoterapia, máscara de ventilação mecânica não-invasiva, respiradores para ventilação mecânica invasiva, equipamentos de intubação (cânulas, laringoscópio, etc.), material cirúrgico de intervenção de emergência (drenagem torácica, traqueostomia/cricostomia, punção abdominal), Raio X portátil, SNG, frascos de drenagem, sondas vesicais e de aspiração traqueal, cateteres de acesso venoso central e periférico, soros…

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53 3.3. Cultura de líquidos cavitários . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61 3.4. Cultura de secreções e cateter . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71 3.5. Cultura de fungos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87 3.6. Cultura para Candida . . . .

da autoclave. Houve rotatividade em todas as áreas, e as atividades desenvolvidas no setor foram: Inspeção e secagem do instrumental cirúrgico; Secagem com ar comprimido em instrumental com lúmen; Montagem e identificação de caixas cirúrgicas; Dobra de capote, campo fenestrado, campo duplo, campo simples, campo médio e campo grande; Selagem de material com papel grau e identificação. UTI - NEONATAL – de 05/08/2013 à 09/08/2013 e 12/08/2013 à 16/08/2013 O estágio de…

ASSISTÊNCIA VENTILATÓRIA 83 INTRODUÇÃO 84 INDICAÇÕES 84 CUIDADOS ESPECIAIS 84 INSUFICIÊNCIA CARDÍACA 84 HIPERCAPNIA 84 SARA 84 HIPOXEMIA 85 EMBOLIA PULMONAR 85 OSTEOPOROSE E FRATURA DE ARCOS COSTAIS 85 PRESSÃO INTRACRANIANA 86 HIV E AIDS 86 CATETERES DE SUBCLÁVIA E TUBOS TORÁCICOS 86 USO DE SONDA NASOGÁSTRICA 86 PROCEDIMENTOS DURANTE A REALIZAÇÃO DAS MANOBRAS 86 TOLERÂNCIA ÀS TERAPIAS 87 RECURSOS FISIOTERÁPICOS - MANOBRAS DE HIGIENE BRÔNQUICA 87 TOSSE 88 DRENAGEM…

Conclusões e Sugestões para Trabalhos Futuros 113 8.1 Conclusões 114 8.2 Sugestões para Trabalhos Futuros 115 Referências Bibliográficas 117 Anexos vii ÍNDICE DE FIGURAS Figura 3.1 - Esquema mostrando uma obstrução grave da artéria, com o cateter-balão desinsuflado sobre o guia metálico à altura da placa. Observase o stent sobre o balão 19 Figura 3.2 - Insuflação do balão "esmagando" aplaca contra a parede arterial, desobstruindo mecanicamente o vaso. Com a insuflação do…