Catenárias

Trena – Instrumento para medição direta de distâncias entre dois pontos topográficos sobre alinhamentos. Dificuldades de uso em espaços abertos (vento provoca catenária horizontal), em terrenos acidentados (necessidade de esticar a trena sobre o alinhamento a medir), e distâncias longas (trenadas até 20,00 metros, para minimizar as catenárias horizontais e verticais). Observe na figura 0.5 alguns modelos de trenas. Procedimentos de uso: 1. Sempre medir do centro de uma…

diretamente abaixo da unidade. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0221059/CA Figura 59- Semi-submersível (SS) Este tipo de unidade flutuante é mantido na locação através de linhas de ancoragem que podem ser do tipo convencionais, instalada em catenária livre, ou do tipo “taut-leg”. Apêndice A 133 Figura 60- Desenho esquemático de sistemas de ancoragem PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0221059/CA Um outro tipo de sistema para posicionamento, mais comum em unidades de perfuração e…

– Gabaritos As catenárias dos gabaritos utilizados para projeto de redes médias de distribuição rural foram plotadas a partir das tabelas de trações e flechas do Anexo 03. Foram utilizadas os seguintes vãos básicos para a construção dos respectivos gabaritos: a) Vãos contínuos: usados para vãos contínuos ou ancorados até 220m(Figura 5). • Curva do condutor (catenária) na condição de flecha máxima (50ºC, sem vento) com vão básico de 140m; • Curva do condutor (catenária) na…

que alguns fungos nematófagos obtêm carbono e energia da decomposição de madeira e nitrogênio dos nematóides que parasitam. Os fungos endoparasitas utilizam seus esporos para infectar nematóides. Tais esporos podem ser móveis, como os zoósporos de Catenaria anguillulae, ou imóveis adesivos como os conídios de Drechmeria coniospora ou de Hirsutella rhossiliensis. Muitos dos fungos endoparasíticos são parasitas obrigatórios de nematóides, que só formam esporóforos e esporos fora do…

cinco metros). (Art.36) • Quando se utilizarem luzes de alta intensidade em torres que suportam linhas elétricas elevadas ou cabos aéreos, elas deverão ser instaladas em três níveis, a saber: (Par 1º) o o na altura do ponto mais baixo da catenária dos fios ou cabos; o • no topo da torre; aproximadamente no ponto médio entre os dois níveis anteriores. Quando, por impossibilidade técnica, for inviável a instalação de uma luz de obstáculo de alta intensidade no topo…

o desenvolvimento de um multicircuito de Alta Tensão Eletro-Hidráulico (HV / EH, na sigla em inglês) de controles umbilicais em uma única seção transversal. Ondas lentas elevadas (Lazy Wave Risers) - Uma onda de aço lenta elevada é uma elevação catenária adicionada de flutuabilidade para evitar o movimento dinâmico flutuante de produção, armazenamento e descarregamento de navios (FPSO, na sigla em inglês), apontando para baixo essa elevação. Ao fazer isso, a vida de fadiga da elevação é…

......................................................................................... 2 2. CONCEITOS BÁSICOS – INTERAÇÃO SOLO-RISER ............................................... 4 2.1 PRINCIPAIS EFEITOS DO SOLO SOBRE RISERS EM CATENÁRIA ........................................... 4 2.1.1 A IMPORTÂNCIA DA INTERAÇÃO RISER-SOLO NO PROJETO DE UM SCR.......................... 5 2.1.2 OBSERVAÇÕES DE CAMPO ...................................................................

estaremos sujeitos a diversos tipos de erros, que deveremos tomar o máximo de cuidado para eliminá-lo ou até minimizálo. Erros Lineares • • • • • • • • Horizontalidade das Trenas Alinhamento das Balizas Verticalidade das Balizas Catenária das Trenas Graduação das Trenas Temperatura Tensão Diferenciada nas Trenas Pressão Atmosférica ESTUDO DAS MEDIDAS ANGULARES • Ângulo Tratando-se da forma, é uma figura formada por duas retas com um ponto em comum.…

do material no rolete e promover o desprendimento do material aderido à correia. g) Rolete Espiral – Tipo de rolete de retorno onde o rolo tem forma espiral, destinado a promover o desprendimento do material aderido à correia. h) Rolete em Catenária - Conjunto de rolos suspensos dotados de interligações articulados entre si. 3.3.2 Identificação dos Roletes conf. NBR 6678 a) Letra RS indicativas de rolete b) Série normalizada (diâmetro do eixo) c) Diâmetro do escalonamento…

ANÁLISE DAS ESTRUTURAS E MÁQUINAS ESFORÇOS INTERNOS EM ELEMENTOS ESTRUTURAIS. MOMENTOS DE INÉRCIA DE FIGURAS PLANAS. ATRITO. FORÇAS INTERNAS NOS ELEMENTOS. CARREGAMENTOS. FORÇA CORTANTE E MOMENTO FLETOR. DIAGRAMAS. CARGA. CABOS. CATENÁRIA • Bibliografia BEER, FERDINAND P.; JOHNSTON JR., E. RUSSELL. MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS – ESTÁTICA. 5.ED. SÃO PAULO: ED. MAKRON BOOKS DO BRASIL, 1991. HIGDON, ARCHIE, ET AL. MECÂNICA – ESTÁTICA. 2. ED. RIO DE JANEIRO: ED.