Caracteres Curinga

41 A configuração do OSPF requer que o processo de roteamento OSPF esteja ativado no roteador com os endereços de rede e as informações da área especificados. Os endereços de rede são configurados com uma máscara curinga e não com uma máscara de sub-rede. A máscara curinga representa os links ou endereços de host que podem estar presentes nesse segmento. O ID da área pode ser escrito como um número inteiro ou em notação decimal com pontos. Para ativar o roteamento OSPF, use a…

nos driblar fingindo saber ler. Na escrita do diálogo pode-se constatar que não obedece regras de pontuação, mas demosntra saber da utilização das letras maúsculas no início de frases. Omite, transpõe e acrescenta letras e utiliza a letra R como curinga quando não sabe que letra escrever. Demonstra ter em algumas vezes tem noção de início, meio e fim na estruturação textual. Conclusão: Sabe realizar operações matemáticas utilizando os algoritmos. Tem noção seqüência numérica e…

"filetype:pdf" antes do termo procurado. Ex: educação filetype:doc Encontrando sinônimos: Coloque um sinal de til (~) na frente da palavra que deseja procurar; assim, a ferramenta exibirá seus sinônimos. Exemplo: “Ayrton Senna” ~espetacular. Caractere curinga: Utilizado para encontrar pedaços de texto que não recorda, ou mesmo uma música, nome de site na internet. Use o asterisco (*) para especificar qualquer coisa entre as palavras. Exemplo: h* potter Filmes, Músicas: O Google tem…

estadao.com.br. Em seguida, pressione a tecla Enter.  Caso deseje, dê um clique sobre um dos links encontrados. Não se esqueça de clicar no botão Voltar após visualizar o site. • PREENCHIMENTO DE ESPAÇOS O asterisco*, ou caractere curinga, é um recurso que pode ser muito útil. Incluindo o * em uma consulta, o Google considerará o asterisco como um espaço reservado para termos desconhecidos e tentará encontrar os resultados que melhor corresponderem. Por exemplo, a…

plataforma livre de telefonia que supria suas necessidades na Linux Support Services e o disponibilizou na internet com o nome de Asterisk. Mark batizou o seu projeto de Asterisk, (asterisco), por ser tanto uma tecla comum, como também um símbolo curinga no GNU/Linux, por exemplo, rm –rf *. (O´REILLY, 2005). Nessa mesma época, um homem chamado Jim Dixon do projeto Zapata Telephony, sabia que o motivo que elevava os preços das placas de telefonia, eram os Processadores de Sinal…

# vim shell .sh 2 #!/ bin/ bash 3 # Meu primeiro shell script 4 cd ~ 5 clear 6 ls -alh 7 date 8 cd - Este e um gscripth bem simples. As linhas que comecam pelo simbolo "cedilha"sao comentarios, ou seja, tudo que aparece depois do desse caracter e desprezado. Os comentarios sao muito importantes nos programas, pois sao uma forma de documentalos. Imagine se voce tiver que fazer uma alteracao num programa escrito a um ano antes. Sera que voce ira se lembrar de todas as…

essenciais, sendo que atualmente existem inúmeras versões comerciais e outras tantas versões livres que foram desenvolvidas em Universidades ou por hackers através da rede Internet. Apesar de ter sido desenvolvido para lidar com dispositivos de caracteres, UNIX foi pioneiro na área de gráficos em estações de trabalhos. As primeiras interfaces gráficas para usuários (GUI) foram projetadas e utilizadas em Sistemas operacionais UNIX, desenvolvidas pelo MIT (Massachussets Institute of…

a máquina lab2 está com acesso totalmente liberado (quando não especificado, o padrão é leitura e escrita) e as outras máquinas (quando não especificado, o padrão é todas as máquinas) terão permissão de somente leitura. [pic]Você pode atribuir curingas como * e ?. Veja o exemplo: /inst/instrutor *sistemasabertos.com.br(rw) Neste exemplo do arquivo /etc/exports, o diretório /inst/instrutor estará exportado para todas as máquinas do domínio sistemasabertos.com.br. O…

. . . . . . . . . . . . . . . 30 2.10 Login . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 2.11 Logout . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31 2.12 Curingas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31 SUMÁRIO iii 3 33 Para quem esta migrando (ou pensando em migrar) do DOS/Windows para o Linux 3.1 Quais as diferenças iniciais . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . 30 2.10 Login . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 2.11 Logout . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31 2.12 Curingas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31 SUMÁRIO iii 3 Para quem esta migrando (ou pensando em migrar) do DOS/Windows para o Linux 3.1 3.2 33 Quais as diferenças iniciais . . . . . .