Capitulo 6 Mario Monteiro

é bem se é mal, mas a culpa é toda de Elza. Isto sei e afirmo...” (14) “Volto a afirmar que o meu livro tem 50 leitores. Comigo 51.” (21) “É coisa que se ensine o amor? Creio que não. Ela crê que sim. (37) 2. A narrativa corre sem divisões de capítulos. Mário de Andrade usa as formas conhecidas de discurso. É mais freqüente o discurso direto nos diálogos: “- Mamãe, será que está doendo muito pra ela? - Não! Minha filha... - Eu não queria que Maria Luísa sofresse, mamãe... - Mamãe! Posso…

________________________________________ A) Álvares de Azevedo. B) Carlos Drummond de Andrade. C) Mario Quintana. D) Gonçalves Dias. E) Olavo Bilac. ________________________________________ 2) Marque a alternativa que não corresponde às características do Parnasianismo: A) crítica social. B) regularidade métrica. C) expressão ornamental. D) descrição nítida. E) culto à forma. 4) Em Amar, verbo intransitivo, livro publicado em 1927, Mário de Andrade recorre a uma imigrante, bem como a…

Geográficas Fonte: www.esa.com – Galeria de imagens Instituto Geográfico Português (IGP) Julho de 2003 João Miguel Morais Monteiro Centro para a Exploração e Gestão da Informação Geográfica Curso: Técnico de Sistemas de Informação Geográfica Escola Profissional de Ciências Geográficas Instituto Geográfico Português (IGP) Julho de 2003 João Miguel Morais Monteiro Centro para a Exploração e Gestão da Informação Geográfica Curso: Técnico de Sistemas de Informação…

poder. São Paulo, Martins Fontes. LOBATO, J. B. Monteiro (1952 [1934]): Emilia no Pais da Gramática. 3a ed., São Paulo, Brasiliense. LUFT, Celso Pedro (1994): Língua e liberdade. 3a ed., São Paulo, Atica. MARTINS, E. (1999): Com todas as letras. São Paulo, Moderna. MATTOS E SILVA, Rosa V (1997): Contradições no ensino de português. São Paulo, Contexto/EDUFBA. NEVES, Ma Helena M. (1990): Gramática na escola. São Paulo, Contexto. PERINI, Mario A. (1996): Gramática descritiva…

DIGITAIS MODERNOS Nome: Carlos Henrique Wolkartt Oriques Curso: Ciência da Computação Disciplina: Arquitetura de Computadores Turma: 835 Professor: Mário A. Monteiro, Msc. RIO DE JANEIRO 2013 AGRADECIMENTOS A Deus, princípio e fim de todas as coisas; Às minhas amadas Mãe e Avó, primeiras educadoras na escola da vida; Ao mestre Mário A. Monteiro, a quem aprendi a respeitar e admirar. O começo de todas as ciências é o espanto de as coisas serem o que são. (ARISTÓTELES, Metafísica,…

estabelecido na Lei n. 9.610/98 e punido pelo artigo 184 do Código Penal. ÍNDICE INTRODUÇÃO AO DIREITO CIVIL Capítulo I CONCEITO E DIVISÃO DO DIREITO 1. Conceito de direito 2. Distinção entre o direito e a moral 3. Direito positivo e direito natural 4. Direito objetivo e direito subjetivo 5. Direito público e direito privado 6. A unificação do direito privado Capítulo II DIREITO CIVIL 1. Conceito de direito civil 2. Histórico do direito civil 3. A codificação 4. O…

------------------------------------------------------------------------ 13 4. Obras ------------------------------------------------------------------------------------------- 14 5. Considerações -------------------------------------------------------------------------------- 15 6. Referencias ------------------------------------------------------------------------------------ 16 Quem foi Oswald de Andrade? José Oswald de Sousa…

. . . . . . . pag. 03 4. Interdisciplinaridade. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .pag. 03 5. Problema. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . pag. 03 6. Hipótese. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . pag. 04 7. Objetivo Geral. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .pag. 8. Justificativa. . . .

Isso não significa, evidentemente, que os entraves à democratização da leitura literária estejam hoje todos resolvidos nas instâncias de produção. Ao menos, todavia, deixaram de ser excepcionais, no sentido negativo do termo, propostas como a de Monteiro Lobato, que queria escrever contos que dessem ao leitor vontade de sair contando histórias para os amigos. Nos Cem melhores contos brasileiros do século, selecionados por Italo Moriconi, já encontramos não só “Negrinha” de Lobato,…

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DA CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA E ANTROPOLOGIA CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM HISTÓRIA MANOEL DA MOTTA MONTEIRO LOPES E A CONSTRUÇÃO DE LAÇOS DE IDENTIDADE ENTRE A ETNIA NEGRA PELOTENSE Viviani dos Santos Tavares Orientadora: Profa Dra Lorena Almeida Gill Pelotas, janeiro de 2005.