Capitanias Heredit rias

Capitanias Hereditárias As capitanias hereditárias foi um sistema de administração territorial criado pelo rei de Portugal, D. João III, em 1534. Este sistema consistia em dividir o território brasileiro em grandes faixas e entregar a administração para particulares (principalmente nobres com relações com a coroa portuguesa). Esse sistema foi criado pelo rei de Portugal com o objetivo de colonizar o Brasil, evitando assim invasões estrangeiras. As capitanias hereditárias e seus donatários: Maranhão (lote 1)- Aires da Cunha associado a João de Barros Maranhão (lote 2)- Fernando Álvares de Andrade Ceará- Antônio Cardoso de Barros Rio Grande do Norte- João de Barros associado a Aires da Cunha Itamaracá- Pero Lopes de Souza Pernambuco (nova Lusitânia)- Duarte Coelho Bahia de todos os santos- Francisco Pereira Coutinho Ilhéus- Jorge de Figueiredo Correia Porto Seguro- Pero do Campo Tourinho Espírito Santo- Vasco Fernandes Coutinho São Tomé- Pero de Goiás São Vicente (dividida em dois lotes: São Vicente e Rio de Janeiro)- Martim Afonso de Souza Santo Amaro- Pero Lopes de Sousa Santana- Pero Lopes de Souza O sistema não funcionou muito bem. Apenas as capitanias de São Vicente e Pernambuco deram certo. Podemos citar como motivos do fracasso: a grande extensão territorial para administrar (e suas obrigações), falta de recursos econômicos e os constantes ataques indígenas. O sistema de capitanias hereditárias vigorou até o ano de 1759, quando foi extinto pelo Marquês de Pombal.

As capitanias hereditárias Em 1534, D. João III dividiu o Brasil em 15 lotes de terra, que seriam doados a 12 pessoas de sua confiança. Esses lotes, dominados capitanias hereditarias, podiam ser transmitidos por herança, de pai para filho. A primeira capitania foi a ilha de São João ou Fernando de Noronha, concedida por D. Manuel em 1504. Porém, o sistema geral das capitanias foi desenvolvido entre 1584 e 1536, quando D. João III criou 14 capitanias, divididas em 15 lotes e distribuídas…

Capitanias Hereditárias As Capitanias Hereditárias e a Administração colonial As Capitanias hereditárias foi um sistema de administração territorial criado pelo rei de Portugal, D. João III, em 1534.Este sistema consistia em dividir o território brasileiro em grandes faixas e entregar a administração para particulares (principalmente nobres com relações com a Coroa Portuguesa). Este sistema foi criado pelo rei de Portugal com o objetivo de colonizar o Brasil, evitando assim invasões…

Capitanias Hereditárias O governo Português não tinha dinheiro para investir na colonização do Brasil, então ele transferiu para particulares. O rei D. João III ordenou a divisão de territórios da colônia – 15 capitanias. E entregou para capitães ou donatários, alguns seguiram outros nem apareceram para colônia. O donatário era uma autoridade, e com sua morte a suas administrações passavam para seus descendentes, e por isso eram chamadas de capitanias hereditárias. Direitos e deveres…

Capitanias Hereditárias Após a chegada dos portugueses no Brasil, o objetivo da corte portuguesa passou a ser a colonização do Brasil de modo a evitar invasões estrangeiras. Por isso, Rei D.João III criou, em 1534, um sistema de administração territorial: as capitanias hereditárias. Esse sistema consistia em dividir o território em grandes faixas litorâneas e entregar a administração delas a particulares, em especial, nobres com relações com a coroa portuguesa. As pessoas que recebiam…

06 - CSEU - HISTÓRIA - 7° ANO - 3. BIMESTRE DO PAU-BRASIL ÀS CAPITANIAS HEREDITÁRIAS Como aprendemos, o pau-brasil alcançou bons preços no mercado europeu e com essa valorização os portugueses ampliaram o processo de extração da árvore na colônia. O franceses de "olho gordo" no mercado, começaram a enviar expedições à região em busca de carregamentos de madeira preciosa. Essa ação predatória praticamente fez desaparecer o pau-brasil de nossa costa. Atualmente, quase nada resta…

“A colonização do brasil começou efetivamente pela organização das capitanias hereditárias, sistema que consistiu na divisão do território colonial em doze porções irregulares, todas confrontando com o oceano, e sua doação a particulares (escolhidos entre a melhor gente), que estivessem decididos a morar no brasil e fossem suficientemente ricos para colonizá-lo e defendê-lo”. (página 69)[...] “A dispersão do poder político e administrativo era assim completa, sem elo que permitisse…

ciclo da minera��o do ouro e dos diamantes em Minas Gerais levou � ocupa��o do interior da col�nia. A sociedade mineradora era mais diversificada do que a sociedade a�ucareira, extremamente ruralizada. Na zona mineira, ao lado dos propriet�rios e escravos, surgiram classes intermedi�rias, constitu�das por comerciantes, artes�os e funcion�rios da Coroa. Pol�tica e administrativamente a col�nia estava subordinada � metr�pole portuguesa, que, para mais facilmente ocup�-la, adotou, em…

1 ". Seria interessante descobrir essas carias e ver o que diziam para Lisboa os caboclos do Brasil do século XVI. Freqüentemente depara-se nas cartas dos jesuítas com uma informação valiosa sobre a vida social no primeiro século de colonização; sobre o contato da cultura européia com a indígena e a africana. 0 Padre Antônio Pires, em carta de 1552, falanos de uma procissão de negros de Guiné em Pernambuco, já organizados em confraria do Rosário , todos muito em ordem "uns…

1 ". Seria interessante descobrir essas carias e ver o que diziam para Lisboa os caboclos do Brasil do século XVI. Freqüentemente depara-se nas cartas dos jesuítas com uma informação valiosa sobre a vida social no primeiro século de colonização; sobre o contato da cultura européia com a indígena e a africana. 0 Padre Antônio Pires, em carta de 1552, falanos de uma procissão de negros de Guiné em Pernambuco, já organizados em confraria do Rosário , todos muito em ordem "uns…