Cap 14 Kotler

problema............................................................................ 13 Objetivo Geral ............................................................................................ 14 Objetivos Específicos ................................................................................. 14 Justificativa ................................................................................................. 15 REFERENCIAL TEÓRICO…

3.3.4 Comportamento Demanda nos Últimos Dois Anos 13 3.4 Analise Mercado Supridor 14 3.4.1 Principais Fornecedores de Matéria Prima 14 3.4.2 Definição dos Fornecedores 15 3.4.3 Tipo de Mercado 16

funcional: são enaltecidas as qualidades com que é feito a sandália. O usuário da sandália é “esquecido”, para que, assim, apareça o valor do produto. O bem adquirido é um valor em si, não importando a imagem daquele que faz uso da marca. Para Kotler (1991, p.32) há a exigência de determinadas condições para que se estabeleça uma troca comercial. Além de existirem duas ou mais partes inseridas no processo, há uma condição imprescindível, não só mercadologicamente, mas para qualquer…

......................................................................31 IMAGEM 13 – Esboços 2.................................................................................................................................................39 IMAGEM 14 – Hurley.........................................................................................................................................................39 IMAGEM 15 – Asas Capitão América....................................................

business of the equity that we can invest. We observed positive results for three scenarios projected, Moderate, Aggressive and the Adjudicator, which implies economic viability of the business. Keywords: Feasibility. Business Plan. Profitability Index 14 15 LISTA DE FIGURAS Figura 1: Ponto de Equilíbrio................................................................ 42 Figura 2: Margem Bruta........................................................................ 44 Figura 3: Margem…

um órgão administrativo 7 2.1.2 Missão da Controladoria 8 2.1.3 Profissional da Controladoria 9 2.1.4 Funções do Controller 10 2.1.5 Responsabilidade do Controller 11 2.1.6 Princípios norteadores 11 2.2 Planejamento 13 2.2.1 Planejamento Estratégico 14 2.3 Sistema Orçamentário 15 2.3.1 Tipos de Orçamentos 15 2.3.2.1 Orçamento de Vendas 15 2.3.2.2 Orçamento de Produção 16 2.3.2.3 Orçamento de Materiais e Estoques 17 2.3.2.4 Orçamento de Despesas Operacionais 18 2.3.2.5 Orçamento de Caixa…

a manter e melhorar o bem-estar geral da sociedade. ROBBINS & COULTER (1998) questionam se a responsabilidade social não seria apenas um comportamento de maximização do lucro, um “marketing de causas”, ou um “marketing social”, como entitulam KOTLER & ROBERTO (1992). CERTO e PETER (1993) acreditam que a responsabilidade social constitui-se de atividades projetadas para melhorar a sociedade além de simplesmente atender os interesses econômicos e técnicos da organização. Segundo…

8 – Níveis de Intermediários 25 Figura 9 – Organograma da empresa Karina 26 Figura 10 – Estratégias de preço e qualidade 27 Figura 11 – Site Karina 29 Figura 12 – Logo Feiplastic 29 Figura 13 – Exportação Canadá e demais países 33 Figura 14 – Atos bilaterais entre Brasil- Canadá 34 Figura 15 – Canadá - PIB a Preços de 2002 (Bilhões de Dólares Canadenses). 41 Figura 16 – Canadá - Exportações, c/ Ajuste (US$ B) 43 Figura 17 – Canadá - Importações, c/ Ajuste(US$ B) 44…

Produtos 10 5.5 Número de Funcionários 10 5.6 Histórico da Empresa 10 5.7 Organograma 11 5.8 Missão da empresa 11 5.9 Visão da empresa 11 6 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 12 6.1 Administração de Marketing 12 6.1.1 Marketing Mix (4 P’s do Marketing) 14 6.1.2 Segmentação 15 6.1.3 Posicionamento 17 6.1.4 Pesquisa de marketing 17 6.1.5 Planejamento de marketing 18 6.1.6 Planejamento de Vendas 20 6.1.7 Controle de Vendas 20 6.2 Administração da Produção 21 6.2.1 …

que o inacessível finalmente se tornou acessível. Esse processo se torna ainda mais interessante quando se trata do Brasil, um país que, mesmo considerado pobre, é importador e exportador de grandes grifes. Por isso, segundo D’Angelo (2006, p. 13-14), o momento para se estudar esse mercado não poderia ser mais apropriado: Desde meados da década de 1990, quando houve a estabilização da moeda e a abertura da economia, o Brasil vem sendo invadido, periodicamente, por novas marcas de luxo. Esse