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X Reunião Sul-Brasileira de Ciência do Solo Fatos e Mitos em Ciência do Solo Pelotas, RS - 15 a 17 de outubro de 2014 Núcleo Regional Sul GÊNESE E MORFOLOGIA DAS PRINCIPAIS CLASSES DE SOLO ENCONTRADAS NAS REGIÕES CENTRAL E NORTE DE RORAIMA Carlos Henrique Lima de Matos(1); Kelen Mendes Almeida(2); Romildo Nicolau Alves(1); Pedro Paulo Ramos Ribeiro Nascimento(3); Luana Kerolainy Brito Rocha(4); Jéssica Carolina Faversani(3) (1) Professor EBTT do Instituto Federal de Roraima; BR-174, Km-512, Vila Novo Paraíso, Caracaraí-RR; carlos.matos@ifrr.edu.br; Estudante de graduação em Agronomia pela Universidade Federal de Roraima; (3) Estudante de mestrado em Ciência do Solo pela Universidade Federal de Santa Maria; (3) Estudante do curso técnico em Agropecuária pelo Instituto Federal de Roraima. (2) RESUMO – Objetivou-se, através deste trabalho, classificar morfologicamente as principais classes de solo representativas das regiões Central e Norte do Estado de Roraima. Seguiu-se o transecto Boa Vista/RR Uiramutã/RR. Foram selecionados seis perfis representativos da região: Latossolo Vermelho, Planossolo Nátrico, Cambissolo Háplico, Plintossolo Háplico, Chernossolo Ebânico e Nitossolo Vermelho. Os solos foram descritos e classificados de acordo com o Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Constatouse uma grande diversidade pedológica na região devido a atuação diferenciada dos fatores de formação do solo, sobretudo clima, material de origem e relevo. Os solos na…

6 4.2 Relevo ........................................................................................................ 6 4.2.1 Principais árvores e seu valor econômico ............................................. 6 4.3 Hidrografia ................................................................................................. 7 4.4 Solos .......................................................................................................... 7 4.4.1 Neossolo…

13418-970, Piracicaba-SP 4 Engenheiro Agrônomo, PhD, CENA/USP, Cx. P. 96, 13400-970, Piracicaba-SP 2 3 (1) 2 Validação de 3 Equipamentos de TDR (Reflectometria no Domínio do Tempo) para a Medida da Umidade de Solos da técnica de TDR foram os seguintes (Figura 1): - Modelo 1502C, da Tektronix (a) - Modelo TDR100, da Campbell (b) - Modelo Trase, da Soil Moisture (c) (a) Solos testados Para avaliação do desempenho dos equipamentos foram estudados 6 solos,…

1. Introdução Este trabalho tem por objetivo a definição de Planalto, tendo como foco o situado no Rio Grande do Sul. Além disso, consta também a caracterização do mesmo, informando os tipos de rochas e solos pertencentes e informações adicionais como a aplicação destes na construção civil. 2. Definição Planaltos são estruturas de relevo com extensas superfícies planas de grande altitude em relação aos relevos vizinhos, normalmente superiores a 300 metros (FRANCISCO). Podem…

Solos do Brasil Solos do Brasil Solos do Brasil Pablo Vidal Torrado Caracteristicas Gerais ESALQ-USP Pablo Vidal-Torrado ESALQ-USP Toposseqüência da Depressão Central do RS Composição média de um Solo (Horizonte Ap) minerais: 50 a 65% do volume Poros: 30 a 45% ocupados por água e/ou ar Matéria orgânica: 2 a 5% A fase sólida do solo Partícula Diâmetro Cascalho Areia grossa 2-20 mm Areia Grossa 200-2000 μm Areia Fina 20-200 μm …

Solos do Brasil Solos do Brasil Solos do Brasil Pablo Vidal Torrado Caracteristicas Gerais ESALQ-USP Pablo Vidal-Torrado ESALQ-USP Toposseqüência da Depressão Central do RS Composição média de um Solo (Horizonte Ap) minerais: 50 a 65% do volume Poros: 30 a 45% ocupados por água e/ou ar Matéria orgânica: 2 a 5% A fase sólida do solo Partícula Diâmetro Cascalho Areia grossa 2-20 mm Areia Grossa 200-2000 μm Areia Fina 20-200 μm …

Forca de coesão (atração das partículas entre si) Forca de adesão (atração das partículas por outro corpo) SECO macio MOLHADO pouco plástico e pouco pegajoso UMIDO friável Interpretação: latossolo, MO, Ca, Fe/Al óxidos, caulinita SECO duro MOLHADO muito plástico e muito pegajoso UMIDO firmo Interpretação Compressão por maquina, argilas 2:1, expansão/compressão. Solos desferrificados, cinzentos, pobres em MO, menos intemperizados Classificação dos solos Argissolos Cambissolos 1o…

ígneas com baixo teor de SiO2 teores elevados de Fe e Mg (olivinas, piroxênios anfibólios) Félsicas  % SiO2 > 60%, coloração clara 3 Rochas ígneas Pobre em nutrientes Alto em Fe e Mg Material de origem Basalto Intemperismo lento ÍGNEAS OU MAGMÁTICAS Intemperismo rápido Mineralogia principal - constituída essencialmente por piroxênios e plagioclásio. Pode incluir olivina, quartzo, feldspato potássico, etc. Minerais acessórios - óxidos de ferro…

LEVANTAMENTO PEDOLÓGICO E ANÁLISE QUALITATIVA DO POTENCIAL DE USO DOS SOLOS PARA O DESCARTE DE DEJETOS SUÍNOS DA MICROBACIA DO LAJEADO GRANDE, RS E. V. Streck1; E. Giasson2; N. Kämpf3 1 Assistente Técnico Estadual em Solos, EMATER-RS/ASCAR; Rua Botafogo 1051, Porto Alegre, RS. Email: streck@emater.tche.br; 2Professor Adjunto, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Faculdade de Agronomia (FA), Departamento Solos (DS), Caixa Postal 15100, CEP 90001-970, Porto Alegre, RS.…

Solos do do Brasil Brasil Solos Solos do Brasil Pablo Vidal Torrado Caracteristicas Gerais ESALQ-USP Pablo Vidal-Torrado ESALQ-USP Toposseqüência da Depressão Central do RS Composição média de um Solo (Horizonte Ap) „ minerais: „ Poros: 50 a 65% do volume 30 a 45% ocupados por água e/ou ar „ Matéria orgânica: 2 a 5% colóides A fase sólida do solo Partícula Diâmetro Cascalho 2-20 mm Areia grossa Areia Grossa 200-2000 μm Areia Fina 20-200 μm Silte 2-20 μm…