Calculo I Grau C

.................................................................4 ETAPA 1 – Função de 1° Grau.......................................................................................5 Resumo da Função de 1° Grau Resolução do exercício Relatório Parcial ETAPA 2 – Função do 2° Grau......................................................................................8 Resumo da Função do 2°Grau Resolução do exercício Relatório Parcial ETAPA 3 – Função Exponencial....................

intervalo I , se para todo x 􀁄I , tem-se F '(x) 􀀛 f (x) . Vejamos alguns exemplos. Exemplo 7.1 A funçãoF(x) 􀀛 x5 5 é uma primitiva da função f (x) 􀀛 x4 , pois F '(x) 􀀛 5 x4 5 􀀛 x4 􀀛 f (x) , 􀂙x 􀁄° Exemplo 7.2 As funções T(x) 􀀛 x5 5 􀀊 9 , H(x) 􀀛 x5 5 􀀼 2 também são primitivas da função f (x) 􀀛 x4 , poisT '(x) 􀀛 H'(x) 􀀛 f (x) . Nesta unidade, passaremos a nos preocupar com o teorema mais importante do cálculo diferencial, que é o Teorema Fundamental do Cálculo. É importante

..................................................................05 2IDENTIFICAÇÕES DO CONTEÚDO MATEMÁTICO......................................................06 2.1 FUNÇÃO DO 1° GRAU.........................................................................................................06 2.2 FUNÇÃO DO 2° GRAU..........................................................................................................06 2.3 FUNÇÃO EXPONENCIAL..................................................

3 Capítulo I 4 Determinando as Funções Atividade 1 e 2 – Anexo I Atividade 3 e 4 – Anexo I Gráficos Atividade 5 e 6 – Anexo I Legenda Capítulo II 7 Função 1° Grau

1 6 2.2 ATIVIDADE 2 10 2.3 ATIVIDADE 3 11 2.4 ATIVIDADE 4 12 2.5 ATIVIDADE 5 15 2.6 ATIVIDADE 6 16 8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 17 ETAPA 1_ INTRODUÇÃO • Passo 1 – Individual e em equipe Leia com atenção o texto apresentado no anexo I, primeiro de forma individual depois em grupo, destacando os dados apresentados e os problemas propostos. Resolução: Dados apresentados: receita e custo de operação da escola. Problemas propostos: orientar o diretor a respeito da melhor forma de

3GRÁFICOS DAS FUNÇÕES ................................................................................ 07 CAPITULO 03 3.1 VARIAÇÃO MÉDIA E VARIAÇÃO IMEDIATA ........................................... 08 3.2 CALCULOS DA VARIAÇÃO MÉDIA E INSTANTÂNEA ........................... 08 3.3 CÁLCULOS DAS FUNÇÕES CUSTO E LUCRO ........................................... 10 3.4 CALCULAR OS DIFERENTES VALORES DE PRESTAÇÃO .................... 10 CAPITULO 04 4.1 CONCEITO DE ELASTICIDADE…

quaisquer z1 = a + bi e z2 = c + di, ao adicionarmos teremos: z1 + z2 (a + bi) + (c + di) a + bi + c + di a + c + bi + di a + c + (b + d)i (a + c) + (b + d)i Portanto, z1 + z2 = (a + c) + (b + d)i. Exemplo: Dado dois números complexos z1 = 6 + 5i e z2 = 2 – i, calcule a sua soma: (6 + 5i) + (2 – i) 6 + 5i + 2 – i 6 + 2 + 5i – i 8 + (5 – 1)i 8 + 4i Portanto, z1 + z2 = 8 + 4i. Subtração Dado dois números complexos quaisquer z1 = a + bi e z2 = c + di,…

Universidade Presbiteriana Mackenzie - Cálculo Diferencial e Integral Prof. MSc Celso Antonio Abrantes - Anotações – Cap.4: Integrais - pág: 300 Universidade Presbiteriana Mackenzie - Cálculo Diferencial e Integral 1.Antiderivação ou primitivação: 1.1. Conceito: Uma antiderivada ou primitiva da função f no intervalo [a, b ] , é uma função F, tal que: dF (x ) = f (x ) para todo x ∈ [a, b] dX Primitivar ou antiderivar corresponde a determinar a operação primitiva. Primitivar é a…

EXPERIMENTO 1 - MEDIDAS FÍSICAS E CÁLCULO DE ERROS Éder José do Carmo Resumo Através desse primeiro experimento foi possível fazer medições de paralelepípedos utilizando alguns instrumentos de medidas, como: régua, paquímetro e micrômetro. Com isso foi fácil perceber que em algumas medições existia uma certa diferença de resultado utilizando instrumentos diferentes. Introdução Através do presente experimento relatado aqui, será possível perceber o grau de precisão que a…

------------------------------------------------- MÍNIMO MÚLTIPLO COMUM O menor dos múltiplos comuns (excluído o zero) de dois ou mais números chama-se mínimo múltiplo comum (m. m. c.) exemplo: consideramos os conjuntos dos múltiplos de 2 e 3 M2 = { 0,2,4,6,8,10,12..........} M3 = { 0,3,6,9,15..........} obtemos o múltilplo comum fazendo a intersecção dos conjuntos M2 e M3 = { 0, 6 , 12 ...} excluindo o zero, o menor múltiplo comum é 6. e indicamos o mínimo…