Baremblitt Analise Institucional

CORRELAÇÕES DE FORÇAS INSTITUCIONAIS E O SERVIÇO SOCIAL Jairo da Luz Oliveira1 No texto que segue, teceremos reflexões a respeito da correlação de forças institucionais, situação vivenciada no mundo do trabalho, em todas as áreas de ação, particularmente, no cotidiano profissional do Assistente Social no atendimento a usuários fragilizados socialmente pela condição de não acesso ao trabalho ou por baixos salários. O Assistente Social utiliza, de forma sistemática, a análise…

doutorado em andamento na área de Educação Ambiental. O referido estudo analisa questões socioambientais nos campos não formais e informais da Educação Ambiental, porém, sempre atento aos pontos de convergência com o campo da educação formal. Na análise, são enfatizadas questões tais como a dimensão ético-estética dos processos formativos, o desenvolvimento humano, a subjetividade, a alteridade dos grupos sociais, a interligação dos espaços ambientais e a potencialização da saúde…

complexidade dos ambientes nos quais as empresas estão inseridas. Os responsáveis pela comunicação externa a empresa devem saber filtrar toda e qualquer informação sigilosa e possuir a capacidade de lidar com situações que possam denegrir a imagem institucional, sejam por boatos ou mesmo fatos que ocorreram fora de seu controle. É possível afirmar que a teoria da comunicação procura sistematizar hipóteses e estudos sobre as experiências e as realizações de um comunicador ou…

nem sempre é saciada com um prato de feijão com arroz. Somos surdos ao interditado quando estamos longe de nossos consultórios, aliás, nem acreditamos nele... Será que pobre tem inconsciente? Referências bibliográficas Baremblitt, G. F. (1996). Compêndio de Análise Institucional e outras correntes: teoria e prática. Rio de Janeiro: 3ª ed. Rosa dos Tempos. Figueiredo, L. C. Escutar, Recordar, Dizer: encontros heideggerianos com a clínica psicanalítica. São Paulo: Educ/Escuta, 1994.…

fundamentos teórico-metodológicos. Londrina: Editora Unopar, 2008. BAREMBLITT, Gregório. Compêndio de análise institucional e outras correntes – teoria e prática.Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1992. GONÇALVES, M.G. Psicologia, subjetividade e políticas públicas. São Paulo: Cortez, 2010. JACQUES, M. da G. C. (org). Psicologia social contemporânea. Petrópolis: Editora Vozes, 2011, PLT 345. Netto, P.J. Ditadura e Serviço Social: uma análise do Serviço Social no Brasil pós-64. Editora…

PROFISSIONAL FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E TEÓRICO-METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL II PSICOLOGIA E SERVIÇO SOCIAL I PASSO 1 Quando se iniciou a Ditadura Militar no Brasil (1964 até 1985), anos marcados por meio de práticas de vários Atos Institucionais que teve como principais características a censura aos meios de comunicação, perseguição política, a supressão de Direitos Constitucionais, a falta de Democracia e a repressão àqueles que eram contrários ao Movimento, a…

nas intervenções, da mesma maneira como se realizou o acolhimento e o que a escuta sensível permitiu, colaborando para a construção de um vínculo. Para a análise, recorreu-se a documentos referentes ao período de estágio, tais como: observações, diários de campo, relatórios condensados, relatórios descritivos processuais, análise institucional e relatório final de estágio I e relatório final de estágio II. Acredita-se que o processo de trabalho da estagiária de serviço social tenha…

social do trabalho, na concepção de Marx, a reprodução das relações sociais acontece em sua totalidade e o posicionamento do homem como ser social e seu modo de vida, seus valores, crenças, padrões culturais e políticos. (YAZBECK, 1995). Segundo Baremblitt (1998), a vida social se tornou muito complexa em seu funcionamento, o progresso trouxe uma grande complexidade, o saber intelectual, cientifico e tecnológico ganhou espaço no lugar do saber popular, a sociedade passa a fazer parte do…

unir pessoas com diferentes histórias, valores, padrões culturais em um mesmo espaço, ocasionando muitas vezes, problemas de relacionamento, de comunicação, que irão refletir principalmente, no crescimento e na produtividade dessa organização. (BAREMBLITT, 1996); (FLEURY; FISCHER, 1996). Segundo Chanlat (1993, p.49): Pode-se afirmar que a organização é uma forma de ação coletiva e que não existe nenhuma razão para considera-la, a priori, como uma forma de ação de segunda categoria…

essa população novos meios de inscrição social e institucional. Portanto, pensamos também que ao intervir em grupos de funcionários/educadores e adolescentes, estamos virtualmente produzindo efeitos nos modos de subjetivação, estratégia que poderá criar modos de resistência aos processos de homogeneização em curso. Esse Projeto de Extensão faz uso do referencial institucionalista. Para tanto, utiliza as ferramentas de Michel Foucault, Gregório Baremblitt e Regina Benevides Barros que…