Administração

foi feito CHEFE X LÍDER LÍ CHEFES são obedecidos LÍDERES são respeitados Enquanto que o gerente busca o controle, o líder facilita lí a mudança. O gerente olha para o dia a dia, o líder mudanç lí amplia o futuro. 2 Diferenç Diferenças entre ser gerente e ser l íder lí GER ENTE LÍD ER Administra – mantém o s istema Inova – cria o sistema É uma cópia É origin al Focaliza sistemas e estrutura Focaliza e valor iza pessoas – olha a “missão” Busca e depende de controles Facilita a mudança e inspir a conf ianç a Pensa a c urto prazo Tem visão a l ongo prazo Pergunta “como”, “qu ando” Pergunta “por que” Olha apen as os resu ltados imediatos Tem seus olhos para o futuro Aceita o “status qu o” – “sac erdote” Desafia o “status quo” – “prof eta” Mantém os procedimentos, é d ependente Busca novas altern ativas Segue projetos estab elecidos Estabelece projetos Enfoque c ontábil Enfoque histórico Atividade “braçal ” Atividade reflexiva, visionária Trabalha e produz Muda o rumo Planeja rotina do dia a dia Determina a dir eção da organização Vê se as coisas estão funcion ando Busca novos caminhos para a organ izaç ão Faz certo as c oisas – eficiente Faz as coisas certas – efic az Faz com que as pessoas faç am coisas Faz com que as pessoas queir am f azer as coisas – apela par a val ores/crenç as 2. Tipos gerais de líderes / gestores 3 Tipos gerais…

LIMEIRA DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE ESTÁGIO - FAAL JR REV 01 2010 www.faal.com.br - Av. Carlos Kuntz Busch, 800 – Parque - Egisto Ragazzo – Limeira Shopping – Limeira / SP Cep 13485-905 – tels: 19 3444-3239 / 3240 FAAL FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E ARTES DE LIMEIRA 1. INTRODUÇÃO O Projeto Acadêmico ou de Estágio na Faal Júnior é um componente curricular que visa propor uma ação diagnóstica da realidade profissional e proposição de ação prognóstica orientada…

Hídricos – DRHI PLANO ESTRATÉGICO DE GESTÃO INTEGRADA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CHAPECÓ RELATÓRIO ETAPA A - ESTRATÉGIA PARA O ENVOLVIMENTO DA SOCIEDADE NA ELABORAÇÃO DO PLANO - Janeiro / 2009 ESTADO DE SANTA CATARINA Luis Henrique da Silveira Governador do Estado Leonel Arcângelo Pavan Vice-Governador do Estado SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL - SDS Onofre Santo Agostini Secretário de Estado Lauro Andrade Diretor Geral DIRETORIA DE…

devidamente registradas no FIPLAN, nos casos em que se fizerem necessárias; II - as Notas de Reprogramação Financeira da Provisão Orçamentária - NPD estiverem devidamente registradas e aprovadas no FIPLAN pela SEFAZ, nos casos em que se fizerem necessárias; III - estiverem devidamente justificadas, de acordo com os critérios técnicos e legais estabelecidos pela SEPLAN; IV - estiverem os convênios e instrumentos congêneres celebrados devidamente cadastrados e vigen- GOVERNO DO…

.......................................................................... 2 1.3.1.Recalques Admissíveis das Estruturas..................................................................... 3 1.3.2. Causas de Recalques ............................................................................................ 3 1.3.3. Recalques Limites (Bjerrum – 1963) ...................................................................... 4 1.4. Pressões de Contato e Recalques…

...................................................... Flávia Maria Barros Nogueira Secretário Extraordinário de Apoio e Acompanhamento às Políticas Ambientais e Fundiárias ............. Vicente Falcão de Arruda Filho Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Administração SAD SUPERINTENDÊNCIA DA IMPRENSA OFICIAL DO ESTADO DE MATO GROSSO CENTRO POLÍTICO ADMINISTRATIVO-CPA CEP 78050970-Cuiaba-Mato Grosso CNPJ(MF)03.507.415/0004-97 FONE/FAX: (65) 3613-8000 E-mail:…

. ................................ 6 1 . 2 O R I E N T AD O R . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 1 . 3 P R O J E T O S C O M D E S E N V O L V I M E N T O L O C AL S U S T E N T ÁV E L . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 1.4 DESENVOLVIM ENTO E CONÔM ICO…

Melody 'Wollan, Eastern Illinois Universitv Evan %Vood, 'lavior Univcrsitv Fort \\avn (, Chun-Sheng Yu, University ol Houston-Victoria Jun Zhao, (;overnors State Universitv Lori Ziegler, University o 1' Ixas at 1)allas Gail Zwart, Riverside Community Coliege lemos tinia (lívida de gritid 'ii.i para criO todos da Prentice Hall que têm apoiado esta obra nos ultimos 30 altos e que trabalharam tão duramente no desenvolvimento desta ('iltima edição. Do lado editorial e de desenvolvimento,…

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apenas 3 artigos (ALMEIDA; MARCHI JUNIOR, 2010, LIMA; MARTINS; CAPRARO, 2009, SILVA; LOPES; NETTO, 2010)2. É importante assumir o caráter arbitrário do recorte da revisão de literatura. Como sabemos, os Jogos Olímpicos e as Copas do Mundo de futebol, como fatos sociais totais, geram como conseqüência a possibilidade de uma pluralidade de abordagens bastante mais ampla. Com efeito, quando utilizamos na busca os termos "jogos olímpicos", "olimpíadas" e "copa do mundo" obtivemos um…