Autobiografica

surgiu por volta de 1960, é uma dança que não é constituída por técnicas ou movimentos específicos, até porque a dança tem como base a autonomia e a improvisação. É uma dança que de certa forma tenta abordar questões políticas, sociais, culturais, autobiográficas, comportamentais e quotidianas, como também a fisiologia e a anatomia do corpo. http://www.youtube.com/watch?v=t-KpiWqo04c História da dança em Portugal Em Portugal tudo começou por volta dos séculos XV a XVII, nessa altura…

reversível. É essa reversibilidade que torna possível, à criança, operar com classes e relações, que é característico do raciocínio da fase seguinte. Em relação a memória sensorial, a criança apresenta poucas mudanças com a idade. Já a sua memória autobiográfica normalmente se inicia aos três ou quatro, mas às vezes, com até dois anos. A identidade de gênero, percepção de ser do sexo feminino ou masculino, e tudo que isso implica na sociedade de origem, é um aspecto importante do…

recursos para contribuir com a progressão de seus questionamentos, no entanto ele busca formas a parte, de absorver conhecimentos, e se apropria das vivencias e de sua própria ciência. Essa ciência de forma singular, demostra como sua obra foi uma autobiográfica utilizando à metafísica e os métodos científicos. Sua narrativa tende a mostrar novas possibilidades e usar a razão para desconstruir e reconstruir hábitos e descobrir o universo físico. *Luciene Rodrigues de Araújo.…

sertão sempre sobressaltado pela presença de cangaceiros e policiais. 4.2.1 Fogo morto e o ciclo da cana-de-açúcar Em sua primeira obra, Menino de Engenho, José Lins do rego pretendia escrever a biografia de seu avô, a obra deveria ter cenas autobiográficas da infância do escritor. Fogo morto é a mais madura das obras de José Lins. Nela o autor consegue captar, na paisagem e no elemento humano, não só as imagens pessoais, mas principalmente a bruta realidade de uma estrutura…

suas contribuições no campo educacional. Portanto, entender o contexto e o percurso das pesquisas acadêmicas que se voltam para o estudo da história de vida do professor, permite melhor compreender como memórias, histórias de vida, narrativas autobiográficas se estruturam como campo a ser investigado e, ao mesmo tempo, como opção metodológica. Quanto às produções desenvolvidas no Brasil, Souza (2007) aponta para as contribuições dos programas de pós-graduação que ampliaram as…

valores que Cristo pregou, presentes na Igreja, e a Cidade humana, baseada nos valores imediatos e mundanos. Essas cidades estariam presentes na alma humana, e no final a Cidade de Deus triunfaria. Outra obra importante são as Confissões, que é autobiográfica. Essa obra faz dele um precursor de Descartes, Rousseau e o existencialismo. Acredita na verdade contida nos números, que fazem parte da natureza. A Complexidade da História A Cidade de Deus é mais uma das grandes obras…

momentos de antiga mente que permanecem, mesmo que sem que deles se tome consciência, como motivos para o comportamento presente. Durante uma época, em minha carreira, me interessei pelo que se conve ncionou chamar, na área experimental, memória autobiográfica: o enfoque não era contudo fenomenológico, visava à compreensão dos processos básicos da retenção. Os psicólogos da memória reservam, com muito acerto, um capítulo à parte para as lembranças de eventos que cada um vive como seus,…

informações gerais e episódios ou acontecimentos pessoais. Esta subdivide-se em duas categorias: Memória episódica e memória semântica A memória episódica é a subdivisão da memória que contém eventos ou episódios em que vivemos pessoalmente, é autobiográfica, e grava os acontecimentos mais ou menos significativos da nossa vida. Exemplos: uma viagem de férias, a que filme assisti a semana passada, o livro preferido etc. Permite-nos saber quando e onde aconteceram diversos…

dramaturgia e da filosofia existencialista de Sartre – que na época esteve no Brasil e, entre outras coisas, ajudou a difundir a simpatia pela revolução cubana, que incendiava o imaginário do pessoal do Oficina, como conta Renato Borghi em sua peça autobiográfica exibida em São Paulo em 2004, intitulada Borghi em revista. No livro Oficina: do teatro ao te-ato, Armando Sérgio da Silva observa que, em 1964, a encenação da peça do revolucionário russo Máximo Gorki, “Pequenos burgueses, bem…

somos e fazemos parte de uma outra maneira. Certeza que quando chegarei em casa tentarei escrever da forma mais verídica possível tudo dessa noite. Amo escrever, escrevo muito, gosto de misturar ficção com fatos acontecidos em minha vida, ficções-autobiográficas. Hoje, agora, me sinto tão poético, como se estivesse num conto de Caio Fernando Abreu, e isso me instiga ainda mais a relatar sobre nós dois aqui. Gosto demais desse veado literário, meu xodó, assim como a Clarice, mesmo sendo…