Aula 4 Ddp

MONINE LOCAL: LABORATÓRIO FÍSICA SALA 104D (BS) RIO DE JANEIRO, 01 DE JUNHO DE 2015 1. INTRODUÇÃO A corrente elétrica é o movimento de partículas carregadas em um sistema condutor. Esse movimento ocorre quando existe uma diferença de potencial (ddp) no meio. Dessa forma, a presença de uma bateria ou uma fonte de tensão torna o potencial desigual no condutor, e gera um campo elétrico no interior do material, este campo exerce sobre os portadores de carga uma força que impulsiona os…

| | Verifica-se que as linhas de força do campo elétrico entre as placas têm o aspecto da Fig. 3. (Anexo 4) Na parte interna, longe das bordas, as linhas de força são aproximadamente paralelas (Fig. 4) (Anexo 5). Verifica-se também que na região onde as linhas de força são paralelas, o campo elétrico tem o mesmo módulo em todos os pontos dessa região. Dizemos então que o campo é uniforme. De modo geral

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO – TURMA 4FN RELATÓRIO DA AULA DE FÍSICA III NO LABORATÓRIO DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL: DISTRIBUIÇÃO DE CARGAS ELÉTRICAS NOS CORPOS; PODER DAS PONTAS E LINHAS DE FORÇA EM UM CAMPO ELÉTRICO PROFESSORA: FERNANDA GONÇALVES NOME COMPLETO DOS ACADÊMICOS: BARRA MANSA AGOSTO/2013 SUMÁRIO CONTEÚDO OBJETIVOS 3 INTRODUÇÃO 4 RELAÇÃO DE MATERIAIS 5 METODOLOGIA 6 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 9…

deslocar-se em uma direção e sentido ordenado. Toda vez que há um deslocamento de elétrons em direção a um sentido específico tem-se a denominada Corrente Elétrica. Para que haja esse movimento, é necessário que exista uma Diferença de Potencial (DDP) entre dois pontos, esta diferença conhecida também como tensão e/ou voltagem será responsável por permitir a locomoção desses elétrons e assim formar a corrente. À medida que os elétrons se locomovem, eles encontraram oposições naturais…

por meio da aplicação das teorias vistas em sala de aula. SUMÁRIO lISTA DE FIGURA 5 1. Introdução 6 1.1 fundamento teórico 7 2. DESENVOLVIMENTO 8 3. MATERIAS UTILIZADOS 8 4. PROCEDIMENTO 10 5. RESULTADOS 11 6. Conclusão 11 7. ReferÊncias bibliográficas 12 LISTA DE FIGURAS FIGURA 1: Simbologia do resistor em um circuito 6 FIGURA 2: Associação de resitores em série 7 FIGURA 3: Associação de resitores em paralelo 7 FIGURA 4: Associação mista de resitores 8…

tanque. Sabendo-se que o índice de refração do ar é nar = 1, pode-se dizer que o índice de refração do líquido vale: Escolher uma resposta. a. 1 b. 2 c. 3/2 d. 4/3 Correto e. 5/3 Comentário para resposta correta: Parabéns!! Pela Lei de Snell, temos ni.seni = nr.senr 1.(4/5) = nliq.(3/5) nkiq = 4/3 Correto Notas relativas a este envio: 1/1. Question 2 Notas: 1 (UEL – PR) Considere a tabela a seguir para responder à questão. Ao ser abandonado de uma…

OF_FIS_20142: Atividade Avaliativa Você acessou como LAURO CESAR PEREIRA DE MATTOS SAIR Extensão OF_FIS_20142 Questionários Revisão da tentativa 1 Aulas: Leitura Fundamental Oficina de Física Atividade Avaliativa Vídeos Aulas Atividade Avaliativa Avaliação Revisão da tentativa 1 Atividade Avaliativa Certificado Terminar revisão Iniciado em quinta, 16 outubro 2014, 09:37 Completado em quinta, 16 outubro 2014, 09:57…

e Msc Rômulo Alves de Oliveira Aracaju (SE) Janeiro 2015 SUMÁRIO 1. REVISÃO DE POTÊNCIA DE 10 E MÚLTIPLOS E SUBMÚLTIPLOS ....................... 4 1.1. Operações com potenciação na base 10 .......................................................................... 4 1.2. TRANSFORMAÇÕES DE MÚLTIPLOS E SUBMÚLTIPLOS ................................... 4 1.3. ARREDONDAMENTO numéricO (regra prática) ......................................................... 6 2. ELETROSTÁTICA…

AULA 01: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA QUÍMICA Profª Greice Montagner 1º sem 2014 • Conceitos fundamentais 2 • “estuda o material do qual o universo é constituído” • Também chamada de “ciência central” • Maiores descobertas relacionadas com o campo da medicina • Engenharias: materiais utilizados exigem qualidade e preparo de acordo com suas finalidades. 3 4 5 6 • Físicas: variáveis que podemos medir sem alterar a identidade da…

Detalhe do filamento, é o responsável pelo mecanismo de geração dos elétrons, e isto é conseguido por efeito Joule (aquecendo-o). Ele é montado dentro do wehnelt, e este está inserido no cátodo. O cátodo é conectado com uma grande diferença de potencial (DDP) em relação ao ânodo. Figura 2 - Detalhe do filamento O wehnelt tem uma geometria especial que permite criar equipotenciais para facilitar a retirada dos elétrons gerados no cátodo. Assim, os elétrons produzidos, são acelerados…