Artigo Sobre Expressoes E Girias De Presos

64 5.2.5. Linguagem ...........................................................................................65 5.2.5.1. Jargão ..................................................................................................65 5.2.5.2. Gíria .....................................................................................................66 5.2.6. Medo da comunicação .........................................................................66 5.2.7. Diferenças…

Desembargadores (1995/2000). Foi membro da Comissão de Redação do Tribunal de Justiça. Há quinze anos vem proferindo palestras e ministrando cursos sobre redação jurídica, linguagem forense e técnica de redação, na Escola Paulista da Magistratura e no Gabinete dos Desembargadores, para Juízes, funcionários do Tribunal e estagiários. Escreve artigos sobre redação no Informativo EPM e no Boletim “Paulistão”, do Gabinete dos Desembargadores. “Procure sempre harmonizar pensamento, palavra…

Enganei um bobo... Na casca do ovo! Pai de todos Fura-bolos Mata-piolhos Marcha, soldado Cabeça de papel Se não marchar direito Vai preso pro quartel O quartel pegou fogo Seu Francisco deu o sinal Acode, acode, acode A bandeira nacional. 4- TRAVA LÍNGUAS 4.1- O que é…

................................................ 20 USO DO VOCABULÁRIO ................................................................................ 22 O USO DO SINAL INDICATIVO DE CRASE ................................................... 24 EXPRESSÕES QUE EXIGEM ATENÇÃO ESPECIAL .................................... 28 VÍRGULA.......................................................................................................... 33 CONCORDÂNCIA NOMINAL.......................................

leis 2.2. Tratamento formal 2.3. Maiúsculas, citações e formatação 2.4. Normas da Corregedoria 2.5. Redação de Atos Normativos 2.6. Emprego de Expressões Latinas Terceira Parte 3. Questões práticas 3.1. A blitz policial 3.2. A folhas, de folhas... 3.3. À medida que... 3.4. À nível de... 3.5. A palavra “mesmo” 3.6. Absolutamente certo 3.7. Abuso de expressões 3.8. Acordo amigável 3.9. Adjetivos 3.10. Advérbios 3.11. Alimentando 3.12. Ataque à bomba 3.13. Até porque 3.14. Atenção na…

Desembargadores (1995/2000). Foi membro da Comissão de Redação do Tribunal de Justiça. Há quinze anos vem proferindo palestras e ministrando cursos sobre redação jurídica, linguagem forense e técnica de redação, na Escola Paulista da Magistratura e no Gabinete dos Desembargadores, para Juízes, funcionários do Tribunal e estagiários. Escreve artigos sobre redação no Informativo EPM e no Boletim “Paulistão”, do Gabinete dos Desembargadores. “Procure sempre harmonizar pensamento, palavra…

Desembargadores (1995/2000). Foi membro da Comissão de Redação do Tribunal de Justiça. Há quinze anos vem proferindo palestras e ministrando cursos sobre redação jurídica, linguagem forense e técnica de redação, na Escola Paulista da Magistratura e no Gabinete dos Desembargadores, para Juízes, funcionários do Tribunal e estagiários. Escreve artigos sobre redação no Informativo EPM e no Boletim “Paulistão”, do Gabinete dos Desembargadores. “Procure sempre harmonizar pensamento,…

classe que dá nome aos seres, aos sentimentos, aos estados de espírito, sensações, conceitos filosóficos ou políticos, etc. O substantivo é comum ou próprio; concreto ou abstrato; Exemplo: Democracia, Andréia, Deus, cadeira, amor, sabor, carinho, etc ARTIGO é a classe que abriga palavras que servem para determinar ou indeterminar os substantivos, antecedendo-os. Exemplo: o, a, os, as, um, uma, uns, umas. ADJETIVO é a classe das características, qualidades. Servem para dar…

.....................29 8 RESENHA...............................................................................................................39 9 MONOGRAFIA, TESE E DISSERTAÇÃO..............................................................40 10 ARTIGO EM PUBLICAÇÃO PERÍODICA CIENTÍFICA IMPRESSA...................41 11 REDAÇÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA......................................................................47 12 TABELAS, QUADROS, FIGURAS E GRÁFICOS........................................

UNIVERSIDADE DE UBERABA EMILY NAIARA SALES DE SOUSA TRABALHO DE CONSTRUÇÃO DE APRENDIZAGEM II 2ª etapa – 1º semestre SANTARÉM - PA 2014 RESUMO No capitulo I, conhecemos um pouco mais sobre a literatura infantil, através de sua origem e evolução ao longo da história. Percebemos a riqueza da produção literária para crianças, no Brasil, a partir de Monteiro Lobato, reconhecemos as peculiaridades da categoria “livros para crianças”, aprendemos a