Artigo Extreme Programming

EMBASAMENTO TEÓRICO 17 2.1 Uma análise comparativa de práticas de desenvolvimento distribuído de software no Brasil e no exterior 17 2.2 O software livre no ciclo de desenvolvimento de software 20 2.3 Processo Unificado da Rational – RUP 22 2.4 Extreme programing - XP 25 2.5 Scrum 28 3. FERRAMENTAS UTILIZADAS 30 3.1 Desenvolvimento: 30 3.2 Persistência dos dados: 31 3.3 Desenvolvimento para aplicações Web: 31 3.4 Desenvolvimento de Testes: 32 3.5 Gerência do desenvolvimento: 32 4. METODOLOGIA DE

| |XP |Extreme Programming | SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 14 2 A PROPOSTA 15 3 A EMPRESA 16 4 METODOLOGIA UTILIZADA 17 4.1 EXTREME PROGRAMMING (XP) 17 5 BANCO DE DADOS 18 5.1 A ESCOLHA DO BANCO DE DADOS 18 5.2 O FIREBIRD 2.5 18 6 LINGUAGEM

e incremental para gerenciamento de projetos e desenvolvimento ágil de software. Apesar de a palavra não ser uma crônimo, algumas empresas que implementam o processo a soletram com letras maiúsculas como SCRUM. Isto pode ser devido aos primeiros artigos de Ken Schwaber, que capitalizava SCRUM no título. Scrum não é um processo prescribente, ou seja, ele não descreve o que fazer em cada situação. Ele é usado para trabalhos complexos nos quais é impossível predizer tudo o que irá ocorrer. Apesar

Estrutura do Trabalho ........................................................................................... 14 2. MÉTODOS ÁGEIS ...........................................................................................................16 2.1. Extreme Programming – XP ................................................................................ 17 2.1.1. Processo do XP ................................................................................... 17 2.1.2. Valores do XP…

take private organizations, governmental or ONGs. Keywords: PMI® . Agile Methodology. SCRUM. Project Management. Figura 1 - Figura 2 - Figura 3 - Figura 4 - Figura 5 - Figura 6 - Figura 7 - Figura 8 - Figura 9 - Figura 10 LISTA DE FIGURAS Extreme Programming...........................................................................25 Feature Driven Development.................................................................32 MSF…

Distância entre os envolvidos no projeto 18 Figura 2: Equipe distribuída 18 Figura 3: Nível de confiança durante o processo de desenvolvimento 23 Figura 4: Níveis de interação contextual 25 Figura 5: Processo Scrum 27 Figura 6: Fases do Extreme Programming 29 Figura 7: Fases do arcabouço genérico x fases processos 32 Figura 8: Planilha de entrada de dados para análise 73 Figura 9: Planilha de conversão das respostas para pesos 74 LISTA DE TABELAS Quadro 1: Uma…

início as linguagens eram apenas códigos. Durante um período de nove meses entre 1842-1843, Ada Lovelace traduziu as memórias do matemático italiano Luigi Menabrea sobre a mais nova máquina proposta por Charles Babbage, a sua máquina analítica. Com o artigo, ela anexou uma série de anotações que especificavam em completo detalhe um método para calcular números de Bernoulli com a máquina, reconhecido por alguns historiadores como o primeiro programa de computador do mundo. Mas alguns…

regulares, a equipe deve refletir sobre como se tornar mais eficiente. Prof. Fábio Procópio Sistemas de Informação Metodologias Ágeis Algumas metodologias  Em seu livro, Pressman (2010) apresenta as seguintes metodologias:  XP (Extreme Programming)  DAS (Desenvolvimento Adaptativo de Software)  DSDM (Dynamic Software Development Method)  Scrum  Crystal  FDD (Feature Driven Development)  Processo Unificado Ágil (AUP)…

3.1.3 Escopo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . p. 40 3.1.4 4 A teoria por tr´ s da metodologia a Conceitos do desenho de metodologias . . . . . . . . . . . . . . . . p. 41 p. 43 4.1 Extreme Programming . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . p. 43 4.2 Crystal Clear . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . p. 45 4.3 Scrum . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

custo, segurança e facilidade. Em relação ao processo seletivo tradicional, de acordo com a Lei nº 9.394/96, artigo 44º, inciso II, para o ingresso em um curso superior de graduação, o candidato deve ter concluído o ensino médio e ter sido aprovado em processo seletivo estabelecido pela instituição na qual pretende realizar seus estudos. De acordo com esta mesma Lei, ainda em seu artigo 44º, onde é feita a ressalva de que os resultados do processo seletivo para os cursos de…