Escola de pesca

Projeto Escola de Pesca Nome: Catiele Rodrigues da Rosa, Marcia Cristina Dos Santos Fantichelli, Deusileia Família Dos Santos. Wallace Lopes da silva Data:17/12/2011 Projeto: Escola da pesca Lilian Santana dos santos Justificativa Na região norte existe mais de 5.000 pescadores e não existe nenhuma escola destinada a qualificar pescadores, a escola tem por objetivo ampliar conhecimentos sobre a pesca, incentivar pescadores e filhos de pescadores a continuarem na área da pesca de uma forma diferenciada do tradicional mostrando a eles que excite um forte potencial econômico. Objetivos ← Qualificar pescadores e filhos de pescadores para o mercado de trabalho em área não ligada a pesca,e atuarem também como; ← Guias de Pesca; ← Na tecnologia do Pescado, Beneficiamento de pescado para agregação de valor; ← Na Piscicultura e Aqüicultura; ← Legislação Pesqueira; ← Artesanato com sobra de pescados; ← Aulas de computação; ← Secretariado; ← Na Conscientização da Preservação do Meio Ambiente. A escola tem por objetivo geral o desenvolvimento econômico e social. Metas e Estratégia Meta em Curto Prazo; Elaboração do projeto e eventuais ajustes. Médio Prazo; construção da escola e buscar parceiro.…

Barreiras Não-Tarifárias 13 Normas, Regulamentos, Testes, Certificação e Etiquetas 16 Principais Produtos de Exportação do Brasil 16 Serviços 16 Tabelas e Gráficos Apêndice Introdução A Índia emerge hoje como potência regional de peso político crescente e que tende a expandir sua influência no cenário internacional, apesar dos problemas econômicos que ainda enfrenta, dos conflitos separatistas na região da Caxemira e do conseqüente estado de…

quem fala, nesse caso podemos considerar o preconceito social perante pessoas com menos recursos. Podemos enxergar esse mesmo preconceito em pessoas de regiões diferentes, que tem um jeito único de falar dependendo da região onde vivem, a qual chamamos de linguagem regional. Temos como exemplo os nordestinos, ao chegar a uma cidade urbana, as pessoas costumam debochar do seu modo de falar. Fica mais evidente ainda nos meios de comunicação, que ao mostrar os personagens “rurais”, exibem…

segundo os estudos de Oliveira (id, p. 10), a maior habilidade de Roma era a de aquisição de terras. Seu império se estendeu por toda a Europa (inclusive a Inglaterra), norte da África e Ásia. Tais terras, afirma Nunes (1960, p. 03), foram invadidas por soldados que falavam o Latim Vulgar. Logo, após a conquista, negociantes e colonos de Roma instalavam-se nas regiões conquistadas e ativavam a interação lingüística com o povoado recém-conquistado. Ainda segundo Nunes (id, p. 04), o…

Magnoliaceae, Anonnaceae, etc (1). 5.2.1.1 – ORDEM MAGNOLIALES 5.2.1.1.1 – FAMÍLIA MAGNOLIACEAE – Representada, ordinariamente, por plantas arbóreas, vistosas, raramente arbustivas. Folhas grandes, de inserção helicoidal, inteiras, raramente lobada. Flores grandes, isoladas, com tépalas em número indefinido, polistêmones, superovariadas. Fruto cápsula ou baga. Cultivadas como ornamentais. Principais espécies: Magnolia grandiflora – Magnólia. Árvore com flores terminais, brancas,…

convém, eles convêm. Acento diferencial Dá-se o nome de acento diferencial ao acento usado para distinguir palavras que têm a mesma grafia. Esse acento é usado em pouquíssimos casos. Vejamos os mais comuns Pôde/pode Pôde é a forma do perfeito do indicativo do verbo poder. Pode é a forma do presente do indicativo. Exemplos: O ladrão pôde fugir. / O ladrão pode fugir. Pôr/por Pôr é verbo e por é preposição. Exemplos: Você deve pôr o livro aqui. / Não vá por aí! Pára/para Pára é uma forma…

principal da cidade, onde todo tipo de comércio e prestação de serviços são naturais e historicamente desenvolvidos. Na zona, deve-se incentivar a maior variedade possível de ofertas de serviços, comércio varejista, artes, recreação, exposição de produtos, pontos de encontro e convívio social. Não deve ser excluída a habitação; 2 – Na ZC-2 – Zona Comercial Dois, Zona de Apoio da Zona Central, ou Zonas Centrais de Bairros, assemelhadas na função ao centro urbano principal, visam estimular…

Deus Amaral Junior | Gerente de Comércio e Serviço – SEBRAE PA Rosimery Dias Pires | Gerente da Região Metropolitana de Belém e Marajó – SEBRAE PA Jacqueline Diniz | Gestora de Projetos – SEBRAE PA Apoio Conceição Silva da Silva | Diretora de Fomento da Companhia Paraense de Turismo – PARATUR Allyson Eugênio Neri de Oliveira | Técnico de Planejamento e Gestão em Turismo da Companhia Paraense de Turismo – PARATUR Weslen Moreira | Diretor de Serviços Turísticos Bahiatursa Sérgio…

19 Mito n" 2 Brasileiro não sabe português Só em Portugal se fala bem português "". Essas duas opiniões tão habituais, corriqueiras, comuns, e que na realidade são duas faces de uma mesma moeda enferrujada, refletem o complexo de inferioridade, o sentimento de sermos até hoje uma colônia dependente de um país mais antigo e mais "civilizado". Podemos encontrar essa concepção expressa no livro Língua viva, de Sérgio Nogueira Duarte, que é uma coletânea de suas colunas sobre língua…

p. 29. Mito n° 2 “Brasileiro não sabe português / Só em Portugal se fala bem português” Essas duas opiniões tão habituais, corriqueiras, comuns, e que na realidade são duas faces de uma mesma moeda enferrujada, refletem o complexo de inferioridade, o sentimento de sermos até hoje uma colônia dependente de um país mais antigo e mais “civilizado”. Podemos encontrar essa concepção expressa no livro Lingua viva, de Sérgio Nogueira Duarte, que é uma coletânea de suas colunas sobre língua…