Algoritmo Pg 12 E Q3

• I.9 Solucoes de equacoes e o papel da continuidade – 8 • I.10 Logaritmos – 8 • I.11 Taxa de variacao – 8 • I.12 Crescimento de funcoes – 9 • I.13 Equacoes diferenciais ¸˜ ¸˜ ¸˜ a – 9 • I.14 Conclusoes sobre a An´ lise na Reta – 10 • I.15 Conversa com o aluno – 11 ˜ II. Elementos de Logica e Conjuntos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 ´ II.1 Proposicoes – 12 • II.2 Tautologias e Equivalˆ ncia Logica – 16 • II.3 Conjuntos definidos ¸˜ e ´ por proposicoes…

1.1 1.2 1.3 1.4 2 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 2.6 2.7 2.8 3 3.1 3.2 3.3 3.4 3.5 3.6 3.7 3.8 4 4.1 4.2 4.3 4.4 4.5 4.6 4.7 4.8 4.9 5 5.1 5.2 5.3 5.4 5.5 INTRODUÇÃO Introdução A lógica de Aristósteles A lógica Fuzzy de Zadeh Descrição dos capítulos 8 8 11 12 A LÓGICA FUZZY - DEFINIÇÃO Introdução Análise de um Sistema usando a Lógica Fuzzy Sensação térmica, variáveis lógicas Sensação térmica, variáveis contínuas Funções de pertinências, retas Funções de pertinências, sigmóides Definição da…

2.4.1 Processo de Estimação 12 2.4.2 Processo de Correção 14 2.5 Fluxograma Básico 15 2.6 Aplicação Numérica 16 2.6.1 Solução em Coordenadas Polares 17 2.6.2 Solução em Coordenadas Retangulares 22 2.6.3 Comentários Finais 25 2.4 3 Método do Ponto de Colapso 26 3.1 Introdução 26 3.2 Metodologia Básica 27 3.3 Método do Ponto de Colapso em Coordenadas Polares 29 3.4 Método do Ponto de Colapso em Coordenadas Retangulares 31 3.5 Algoritmo Geral 33 3.6…

Algoritmos Simone Maria Viana simone_viana@yahoo.com.br 2006 NDICE TOC o 1-3 h z u HYPERLINK l _Toc140999905 INTRODUO PAGEREF _Toc140999905 h 6 HYPERLINK l _Toc140999906 LGICA PAGEREF _Toc140999906 h 6 HYPERLINK l _Toc140999907 COMPUTADOR PAGEREF _Toc140999907 h 6 HYPERLINK l _Toc140999908 PROGRAMA PAGEREF _Toc140999908 h 7 HYPERLINK l _Toc140999909 LINGUAGENS DE PROGRAMAO PAGEREF _Toc140999909 h 7 HYPERLINK l _Toc140999910 TCNICAS ATUAIS DE PROGRAMAO PAGEREF _Toc140999910 h…

que o conjunto dos números racionais é formado pelos seguintes conjuntos: Números Naturais e Números Inteiros. Vamos exemplificar os conjuntos que unidos formam os números reais. Veja: Números Naturais (N): 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, .... Números Inteiros (Z): ..., –8, –7, –6, –5, –4, –3, – 2, –1, 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, ..... Números Racionais (Q): 1/2, 3/4, 0,25, –5/4, Números Irracionais (I): √2, √3, –√5, 1,32365498...., 3,141592....…

para a resolução. Estas estratégias incluem planejamento e organização das diferentes técnicas já aprendidas para encontrar uma meta desejada. Para a resolução de problemas não basta que o aluno conheça uma determinada técnica ou um determinado algoritmo para aplicá-lo na tarefa, pois isso não garante que ele irá conseguir resolver o problema somente com esse conhecimento. Segundo Polya, a solução de um problema exige uma compreensão da tarefa, concepção de um plano que nos leve a uma…

servia parte de SP, Curitiba, Porto Alegre, Pelotas, Niter´i, Petr´polis, Belo Horizonte, o o Natal, Recife, Macei´, Salvador, Vit´ria. o o 1940 A capacidade instalada de energia el´trica do Brasil era em torno de 1.250 e MW. ET720 – 12– Ano Fato 1948 Cria¸˜o da Companhia Hidroel´trica do S˜o Francisco (CHESF) de ecoca e a nomia mista para construir a usina de Paulo Afonso. Mais tarde foram criadas a CEMIG em MG, USELPA e CHERP (depois incorporadas ` CESP)…

conjunto de caracteres da linguagem usada para expressar o algoritmo, mas muda quando um algoritmo é traduzido de uma linguagem para outra; • o volume mínimo potencial (V’ = (2 + n2’) log2 (2 + n2’), onde n2’ é o valor mínimo do número de operandos únicos): não muda quando um algoritmo é traduzido de uma linguagem para outra; • nível de programa (L = V’/V): foi desenvolvido para comparar implementações de um algoritmo em linguagens diferentes. Halstead…

................................................................................................ 11 1.3 – VALOR ABSOLUTO DE UM INTEIRO ................................................................................................................ 12 1.4 – REPRESENTAÇÃO DOS INTEIROS EM OUTRAS BASES ...................................................................................... 14 1.5 – FATORIAL E PRINCÍPIO FUNDAMENTAL DA CONTAGEM ........................................................

Sistemas Baseados em Conhecimento . . . . . . . . . . . . 3.4 Agentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.4.1 Mapeamento entre seq¨ˆncia de percep¸ao e a¸oes ue c˜ c˜ 3.4.2 Agente como um programa . . . . . . . . . . . . . 3.4.3 Algoritmo b´sico de um agente . . . . . . . . . . . a 3.5 Agentes inteligentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.5.1 Propriedades do ambiente . . . . . . . . . . . . . . 3.5.2 O mundo dos aspiradores de p´ . . . . . . . . . . . o 3…