Ritual de preparação e trabalho de corpo das bailarinas no processo de ensino-aprendizagem das aulas de Ballet da Escola de Dança Ballare

de meia-ponta na cor bege e rósea, e as de ponta além da cor rósea, também na cor salmão. Os cabelos são utilizados, obrigatoriamente, amarrados em coque, bem preso com grampos e redinhas, próprias para segurarem os fios que estejam mais salientes, além de outros adereços que as próprias bailarinas utilizam, tais como: arranjos de flores, bordados, tic-tac, etc. Algumas bailarinas, para sentirem seus cabelos mais seguros, utilizam gel e cremes, mas todas, sem distinção de idade utilizam o coque para fazerem aulas e apresentações de dança. Esses são os acessórios imprescindíveis à composição de uma bailarina clássica para uma aula de Ballet Clássico. No entanto, ao redor desses elementos, há todo um rito de preparação, no sentido que Aldo Terrin define o termo: aquilo que “coloca ordem, classifica, estabelece as prioridades, dá o sentido do que é importante [...]”6. O primeiro dos acessórios que a bailarina clássica coloca, quando está se preparando para realizar uma aula é a meia-calça. Por ser bastante frágil, desafia a delicadeza e a paciência de quem a veste. Cabe destacar que estou descrevendo o rito de preparação de uma bailarina, por volta de seus nove anos de idade, quando já apresenta certa independência no vestir, uma vez que as crianças bem menores são preparadas para as aulas pelas próprias mães, avós e/ou babás. Em seguida, a bailarina veste a Leotard, que deve ficar por cima da meia-calça e ser bem adaptada ao corpo de quem a usa para não…

aspirações morais, a pressões e a imperativos de ordem social e mesmo a exigências práticas. E como afirma o autor Everardo Rocha, há dois pontos importantes no estudo do mito relacionado a dois determinados movimentos na Antropologia Social, sendo “o primeiro deles quando se introduz definitivamente nesta disciplina o ‘trabalho de campo’. O segundo é quando do aparecimento na área do mito dos estudos iniciais de Lévi-Strauss. Quando ele demonstra à utilidade e o alcance do seu método…

Comportando-se como ser humano plenamente responsável, o homem imita os gestos exemplares dos deuses, repete as acções deles, quer se trate de uma simples função fisiológica, como a alimentação, quer de uma actividade social, económica, cultura, militar, etc. E segundo Lévi-Strauss afirma que o mito é a linguagem funcionando em um nível especialmente alto. Nesta concepção, o ritual tem uma função articuladora entre periodicidade biológica e de estação e o passado que liga, ao longo das…

............ 38 CROSTATA CON PERE COTTE NEL VINO E MIELE ................................. 38 ROSH HA SHANA' in casa di Manulina ................................................... 38 Crema di zucca al latte di riso ........................................................... 39 YOM KIPPUR in casa di Manulina .......................................................... 40 KASHER racconto di Manulina.............................................................. 40 LA FESTA DI CHANUKKÀ…

nas religiões estudadas. Queremos destacar entre as modalidades de sacrifícios pesquisados o Sacrifício do Cordeiro. Nas Religiões Antigas o cordeiro era oferecido aos deuses como primícias dos rebanhos e sinal de vida. No Judaísmo o cordeiro tornou-se um símbolo de libertação e de vida para um povo. No Cristianismo o cordeiro é o próprio Deus que liberta não apenas um povo, mas toda a humanidade. Destacamos, ainda, que os povos antigos ofereciam vários sacrifícios para diversos deuses,…

isso é completamente necessário, uma vez que vivemos num mundo onde tudo está em constante mudança. Desta maneira, assim como nas sociedades isoladas os ritos de passagem devem ser adorados e por mais que alguns já tenham passado, outros irão aparecer formando um ciclo, que só acaba por causa do próprio rito, a morte. 5-Bibliografia Entrevista com o professor-doutor da Universidade Católica de Brasília, BUENO,Ironildes. Em: 25/04/2014.…

tradicional, um mito é uma história ou crença organizadora que inclui alguns princípios básicos, orientadores.Para este autor, as mitologias culturais desempenhavam quatro funções: ajudar os membros de uma comunidade a compreender e explicar a natureza de um modo compreensível; oferecer um modo de condução nas diversas etapas da existência; estabelecer papéis sociais facilitadores nas relações pessoais congeniais e satisfatórios padrões de trabalho. Finalmente, permitir a participação do…

O atlas das religiões: o mapeamento completo de todas as crenças. São Paulo: Publifolha, 2008. 239 , Goiânia, v. 6, n. 2, p. 229-240, jul./dez. 2008 RUBIO, Alfonso García. A caminho da maturidade na experiência de Deus. São Paulo: Paulinas, 2008. _____. Antropologia vocacional: a pessoa humana no contexto sóciopolítico-cultural e eclesial. In: CNBB. “Ide também vós para a minha vinha!” (Mt 20,4). Temas do 2º Congresso Vocacional 2005. São Paulo: Paulus, 2005. p. 7-18.…

O atlas das religiões: o mapeamento completo de todas as crenças. São Paulo: Publifolha, 2008. 239 , Goiânia, v. 6, n. 2, p. 229-240, jul./dez. 2008 RUBIO, Alfonso García. A caminho da maturidade na experiência de Deus. São Paulo: Paulinas, 2008. _____. Antropologia vocacional: a pessoa humana no contexto sóciopolítico-cultural e eclesial. In: CNBB. “Ide também vós para a minha vinha!” (Mt 20,4). Temas do 2º Congresso Vocacional 2005. São Paulo: Paulus, 2005. p. 7-18.…

Azevedo. O processo de escolarização do Ensino Religioso. Petrópolis: Vozes, 2002. PARANÁ. SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO. Ensino Fundamental de Nove Anos- Orientações Pedagógicas para os anos iniciais. Autores: ANGELA Mari Gusso [ et al.] . Curitiba –PR, 2010. PARANÁ. SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO PARANÁ. Diretrizes Curriculares de Ensino Religioso para a Educação Básica. Curitiba, 2008. PAVIANI, Jayme. Formas do Dizer. Questões de método, conhecimento e linguagem. Porto…