Ador Vel Professor

scapo u, perma nece até hoje um m ist é rio ; sa bía mo s que ele era um a cr iatu ra feita de ca rne e osso co mo n ós , p ortanto , se tinha sumido, não fo ra p or nenhum p asse d e m ágica, ma s sim por a rte . Meu p ai costumava citar seu ve lho professor de Física q u e se mp re repetia: "Não existem fenômenos que n ão possam se r reduzidos a números". Em nossos dias , a tragédia d a arte é que nela não há ciên cia e a tragédia d a ciência é que nela não há e moção. Quando lemos o…

propósito, Andrew T. Scull, D eca rceration, Prentice H a ll In c ., N ew Jersey, 1977). . Finalmente, cabe-me agradecer, do fundo do coração, às refe­ rencias por demais bondosas que o livro tem recebido, tanto quan­ to às indicações de inúm eros professores universitários para que servisse de m aterial para trabalhos dos alunos. R io d e Janeiro, 1979 A ugusto T h om p son P R E F A C IO À 1/* E D IÇ A O " f i sabido que as pessoas profun dam ente en volvidas em um processo…

envolvimento e apoio de terceiros é fundamental para chegarmos a um bom porto. Atendendo a este caso em particular, a conclusão da tese não teria sido possível sem o apoio e envolvimento de algumas pessoas. A nível académico, gostaria de agradecer ao Professor José Cruz Filipe, por todo o apoio, disponibilidade e incentivo durante a orientação do estudo de caso. A nível profissional, gostaria de agradecer à empresa Palavras Cruzadas onde realizei o projecto pela ajuda na…

porta quanto tempo leve, tem que cum prir sua palavra. Os colegas do D epartam ento de Educação da UEFS, através da com preensão e sensibilidade, criaram um am biente de trabalho favorável para que eu continuasse a tra­ balhar e produzir. O professor Rinaldo sempre solícito me estimulou, através de suas críticas e indicações, a continuar. Cecília Velasco e Lígia Bellini fizeram com que o D outorado pudesse realmente se concretizar. A professora Cecília Velasco acreditou, apesar de…

inseparável de uma esterilização acon dicionada do espaço público e da linguagem, de uma sedução irreal à ma neira das vozes adocicadas das hospedeiras dos aeroportos, é igualmente in separável de uma animação rítmica da vida privada. Vivemos uma formidá vel explosão musical: música ininterrupta, hit-parade, a sedução pós-moder na é hi-fi. Doravante, a aparelhagem sonora é um bem de primeira necessi dade; faz-se desporto, deambula-se, trabalha-se, sempre no meio de música; anda-se…

ponta esscnciais para a form .. ~ao das futu ras gera~6es de profissionais e pesquisadores. HALLIDAY/RESNICK Fundamentos de Ffsica VOLUME 1 Jearl Walker Cleveland State Universil'X Tradu ~ao e Revisao Tecnica Ronaldo Sergio de Biasi, Ph.D. Professor Titular do Instituto Militar de Engenharia - IME I 90008385 "*,, ~ LTC 1111 • '-~:;-;'-;;7~-' -~,'i~' .~·"".h.. ··S· ...... · .. I Er",p - I :. -.' -.•................. " .... [, . ~, ~(j,""" ............. h f .~S.~.'O . …

um ano, somente nos Estados Unidos, o povo comprou 67 bilhões de ovos, 250 milhões de galinhas, 5,5 milhões de secadores de cabelo, 133 bilhões de quilómetros em passagens aéreas domésticas e mais de 20 milhões de aulas dadas por professores universitários. Estes bens e serviços de consumo levaram a uma demanda derivada por coisas básicas, tais como 1 50 milhões de toneladas de aço e 3,7 bilhões de toneladas de algodão. Estas são apenas algumas das necessidades e…

PAULO NADER Professor da Universidade Federal de Juiz de Fora. Magistrado. Membro Efetivo da International Association For Philosophy of Luw and Philosophy e da Association Internationale de Méthodologie Juridique. Membro Correspondente da Academia Brasileira de Letras Jurídicas. FILOSOFIA DO DIREITO 2ª. Edição À memória de Pedro Antônio Nader, meu pai. SUMÁRIO Nota do Autor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . IX …

direito até o fim. Porque Ulster lutará: Seu direito vingará. Stephen soergueu entre mãos as folhas. - Bem, senhor - começou. - Prevejo - disse o senhor Deasy - que o senhor não reter por muito tempo este lugar. O senhor não foi feito para ser professor, acredito. Talvez eu esteja errado. - Para ser aprendedor, de preferência disse Stephen. E aqui que mais aprenderá? O senhor Deasy abanou a cabeça. - Quem sabe? - disse. - Para aprender é preciso ser humilde. Mas a vida é a…

Universidade Federal da Bahia Arquiteto e Professor Adjunto da Faculdade de Arquitet4ra da Universidade Federal da Bahia Re i t or