Adolescentes Com Vulnerabilidade Familiar

................................................................................ 62 6.1 - Segurança de Acolhida..................................................................................................... 63 6.2 - Segurança de Convívio Familiar e Comunitário................................................................ 63 6.3 - Segurança de Desenvolvimento da Autonomia............................................................... 64 Capítulo 7 Condições e Formas de Acesso .......

consolidação e organização do serviço socioassistencial voltado às crianças, aos adolescentes e às pessoas idosas, fortalecendo o princípio da gestão descentralizada entre os entes e o respeito à diversidade das características de organização do trabalho grupal realizado com o público da Assistência Social em cada território. ............................ Público alvo O SCFV parte da concepção de que os ciclos de vida familiar tem estreita ligação com os ciclos de vida de…

estatal de base territorial, localizada em áreas de vulnerabilidade social. Executa serviços de proteção social básica, organiza e coordena a rede de serviços socioassistenciais, locais da política de assistência social. Dada a sua capilaridade nos territórios se caracteriza como principal porta de entrada dos usuários à rede de proteção social do Sistema Único de Assistência Social – SUAS. Usuários: Indivíduos e famílias em situação de vulnerabilidade e risco pessoal, que habitam o…

apresentação O Instituto Vida Palmares nasceu em 2009, a partir da vontade de alguns voluntários de fazer a diferença em Santo André, através da inclusão social de crianças e adolescentes. 2 – Finalidade estatutária Contribuir para o desenvolvimento da pessoa humana, especialmente a criança e o adolescente, a fim de resgatar sua autoestima e cidadania através de ações de educação, de esportes, de assistência social, geração de renda e de inclusão social, acreditando assim…

Coordenadora - carga horária 40 h/s • Luely Terezinha Cabral Gregório - Assistente Social - carga horária 40h/s • Michele Oliveira da Costa - Psicóloga -carga horária 40h/s • Margarethe Soares Faques- Coordenadora do Programa Projovem adolescente carga horária 20h/s • Marli Gonçalves Zancanaro - Educadora social, - carga horária 20h/s • Jonathan Pereira Viegas - Instrutor de musica - carga horária 20h/s • Maria Aparecida dos Santos - Instrutora de projetos…

Rua São domingos n 69 bairro: bom Jesus | Contato telefônico e e-mail: 32894946 | Responsável: | Supervisor(a) de Campo: Lisandra Gonçalves Gutierres da silva | Missão: Atender de forma integral as famílias e indivíduos em situação de vulnerabilidade e risco social por meio de serviços e programas socio-assistenciais de proteção social básica, com vistas ao empoderamento, autonomia e qualidade de vida. | Visão: O CRAS é um serviço composto por uma equipe de trabalho…

do SUAS, que tem por objetivo prevenir situações de vulnerabilidade e riscos sociais nos territórios, por meio do desenvolvimento depotencialidades e aquisições, do fortalecimento de vínculos familiares e comunitários, e da ampliação do acesso aos direitos de cidadania. Para agir preventivamente é necessário dispor de informação,conhecer o território, e as famílias que nele vivem. A identificação e o conhecimento das situações de vulnerabilidade e risco social são utilizados como…

atendidas pelo PAIF(Serviço de Proteção integral à Família). O CRAS, promove eventos culturais e sociais, com a parceria da Prefeitura Municipal, e possui programas de reabilitação para Jovens e adolescentes o PROJOVEM, e para crianças o PETI. Aplica-se também dentro do programa palestras para as crianças e adolescentes, assim como ações educativas realizadas pelos assistentes sociais, enfermeiros, assim e outros profissionais dependendo do tema de cada palestra. Os estagiários…

1 Construção de sentidos 5 5.2 Os sentidos da vulnerabilidade 5 5.3 O reordenamento da Política de Assistência Social: classificação de programas e serviços 5 5.4 Modos de viver e modos de vulnerabilidade 5 5.5 Os movimentos de vida e a vulnerabilização: uma experiência de pesquisa 5 5.6 O emprego/desemprego na produção de sentidos sobre a vulnerabilidade 5 5.7 Psicologia: políticas públicas e processos de vulnerabilização 5 6 RISCO, VULNERABILIDADE E INFÂNCIA 5 6.1 Da sociedade disciplinar para

PROTOCOLO NACIONAL PARA PROTEÇÃO INTEGRAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE DESASTRES 2013 Sumário 1. Introdução 5 2. Marcos Referenciais 9 3. Objetivos do Protocolo 11 4. Definição dos Termos 12 5. Princípios da Proteção de Crianças e Adolescentes 16 6. Diretrizes para as Políticas de Atendimento A Crianças E Adolescentes 19 7. Ações de Proteção Integral de Crianças e Adolescentes em Situação de Desastre 23 7.1 Prevenção e Preparação 25 37 65 7.2 Respostas 7.3…