A Dicotomia Entre Quem Pensa E Quem Faz O Ato De Planejar

teoria e prática me levou a conhecer um perfil diferente de educador: o professor-pesquisador. Para Freire (1996, p. 29): (...) o que há de pesquisador no professor não é uma qualidade ou uma forma de ser ou de atuar que se acrescente à de ensinar. Faz parte da natureza da prática docente a indagação, a busca, a pesquisa. O de que se precisa é que, em sua formação permanente, o professor se perceba e se assuma, porque professor, como pesquisador. 4 No segundo semestre de 2009,…

educativa, sejam não-intencionais ou intencionais, formais ou não-formais, escolares ou extra-escolares, se interpenetram. O processo educativo, onde quer que se dê, é sempre contextualizado social e politicamente; há uma subordinação à sociedade que lhe faz exigências, determina objetivos e lhe provê condições e meios de ação. Vejamos mais de perto como se estabelecem os vínculos entre sociedade e educação. Conforme dissemos, a educação é um fenômeno social. Isso significa que ela é…

enfatiza-se a necessidade de formar educadores críticos e conscientes do papel da educação na sociedade, e mais, comprometidos com as necessidades das camadas populares cada vez mais presentes na escola e cedo dela excluídos. A dimensão política do ato pedagógico torna-se objeto de discussão e análise, e a contextualização da prática pedagógica, buscando compreender a íntima relação entre a prática escolar e a estrutura social mais ampla, passa a ser fundamental. Esses desafios…

transformando- se de um “professor transmissor” em um “professor libertador”. Na análise dessa caminhada defrontei- me com o tratamento dos temas que estão necessariamente no bojo do pensar sobre a educação libertadora. A natureza da educação como ato político, as possibilidades e os limites da educação, a relação desta com a transformação social, a importância do trabalho do professor na escola, a necessidade da atuação pedagógica a nível da educação formal e informal, as…

intencionalidades e não apenas problematizar, discutir, saber.”(2002, p.29) Ainda de acordo com Bortolanza, “Na dialética entre aprendizagem e avaliação, coloca-se a aprendizagem sob o ponto de vista do desenvolvimento do ser humano e a avaliação como ato crítico de reorientação e construção de possibilidades.”(2002, p.35) Referências Bibliográficas ANDRADE FILHO, Francisco Antônio de. Filosofia e Epistemologia em debate, p. 5, 20, 6 - 8, 34 - 36, 38 - 40, 41 - 43, 86 - 88,…

Vimos também que essa situação é passível de ser minimizada, desde que cada um se comprometa em fazer sua parte para a promoção da justiça ecológica. Portanto, é imprescindível confirmar que esse processo diário de mudança de hábitos degradantes faz parte da reeducação do ser humano para uma cidadania planetária. Neste capítulo, daremos continuidade à discussão da disciplina Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental, apresentando os princípios e dimensões da sustentabilidade:…

movimento e aí, a descoberta de outros movimentos, ou seja, dos arcaicos aos intencionais. No mundo da fantasia a criança penetra num mundo extremamente diferente do mundo dos adultos, é o mundo do faz-de-conta. Aqui, o corpo precisa aprender a pensar e representar a imagem fantasiada no mundo do faz-de-conta. A pré-escola, por sua vez, precisa ensinar e aprender a pensar a partir das necessidades da fantasia. O brinquedo simbólico leva a criança a ter acesso a representação mental de…

transformando- se de um “professor transmissor” em um “professor libertador”. Na análise dessa caminhada defrontei- me com o tratamento dos temas que estão necessariamente no bojo do pensar sobre a educação libertadora. A natureza da educação como ato político, as possibilidades e os limites da educação, a relação desta com a transformação social, a importância do trabalho do professor na escola, a necessidade da atuação pedagógica a nível da educação formal e informal, as…

aquisições de forma criativa. “A criança quando faz o que gosta, ultrapassa até os limites de sua resistência física” (Jean Piaget). Crianças muito pequenas, geralmente, não conseguem jogar em equipe. Mas a partir de 7(sete) ou 8(oito) anos, já serão capazes. Aproveitemos a tendência natural da criança para se agrupar, incutindo nela um forte sentido de sociabilidade e comunidade, também através do jogo. Partindo dessa perspectiva é que se faz relevante um estudo investigativo…

algumas soluções que estão sendo trabalhadas em escolas e apresentaram bons resultados. Algumas ideias simples que mostram como pode ser eficiente quando elaboradas seriamente por profissionais preocupados e interessados deixando clara a diferença que faz este posicionamento do educando. Palavras – chave: Avaliação para promoção; legislação; Educação; Sociedade; Realidade brasileira. ABSTRACT The objective of this work is defining the reader about assessment according to a…