A Cidade Na Historia Mumford Lewis

06/02/2015 vitruvius | arquitextos 050.05 vitruvius | arquitextos 050.05 vitruvius.com.br como citar DANTAS, Ana Claudia de Miranda. Cidades coloniais americanas. Arquitextos, São Paulo, ano 05, n. 050.05, Vitruvius, jul. 2004 <http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/05.050/566>. O Renascimento correspondeu ao período de expansão européia. Nos séculos XV e XVI, a expansão marítima e comercial coube às duas nações ibéricas: Espanha e Portugal; a partir do século…

CAPÍTULO 7 “A CIDADE FUNCIONAL DE MOSCOU A ATENAS OU AS ESPERANÇAS FRUSTADAS” Ser antiburguês mas ter apenas clientes burgueses, descreve uma postura dos arquitetos franceses do século XX. Enquanto isso, na Alemanha, a arquitetura “moderna” já era usada nos grandes programas de habitações populares e erguida na periferia das grandes cidades. Em 1927 é estabelecido um concurso para o Palácio da Sociedade das Nações em Genebra. Este tema objetivava por encorajar a nova arquitetura a…

SOCIEDADES EM REDES, CIDADES GLOBAIS, TECNOLOGIAS INFORMACIONAIS E A CONSTRUÇÃO DA VIVÊNCIA URBANA CONTEMPORÂNEA 23 de agosto de 2005 | Das 19h às 22h Cidade: Fixos e Fluxos Lucrécia D’Alessio Ferrara Pós-Graduação em Comunicação e Semiótica – PUCSP Resumo Neste trabalho procura-se: 1. as diferenças históricas e sociais que assinalam as manifestações da cidade cosmopolita no auge do século XIX, a metrópole que ampara a expansão industrial e o adensamento populacional e a…

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO AVALIAÇÃO INDIVIDUAL DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DAS CIDADES I [Tipo 3 - Valor 25 pontos] Profa. Mônica Eustáquio Fonseca Belo Horizonte, 25 de Março de 2015 NOME: JÚLIA DE OLIVEIRA FREIRE Questão Nº 1: a) Comente o trecho a seguir. Considere-o para formular a descrição e análise da obra abaixo apresentada: “A idealidade da arte não se deve ao fato de a obra tentar…

publicados, de modo que seja possível conhecer e acompanhar seu desenvolvimento com as problematizações respectivas. Key words: development, symbolic sustainability, environment, landscape desing. 1 - Graduado em Arquitetura (UFSC – 1989), Mestre em História (UFPR – 2010). Arquiteto e Urbanista Chefe da Unidade de Arquitetura e Planejamento da UFPR – Setor Litoral. fabiano.fazion@hotmail.com. (41) 3511-8391. Palavras-chave: desenvolvimento, sustentabilidade simbólica,…

CIDADE, MONUMENTALIDADE E PODER CRISTIANE MOREIRA RODRIGUES* (...) Em toda parte a monumentalidade se difunde, se irradia, se condensa, se concentra. Um momento vai além de si próprio, de sua fachada (se tem uma), de seu espaço interno. A monumentalidade pertencem, em geral, a altura e a profundidade, a amplitude de um espaço que ultrapassa seus limites materiais. (LEFEBVRE, 1999, p. 46, grifo do autor) Introduzindo o tema Do sucesso cinematográfico “Titanic” (1998), de James…

Assunto JACOBS, Janes. Morte e Vida de Grandes Cidades; São Paulo: Martins Fontes, 2007. Já de início a autora da um breve resumo do assunto que o livro trata, se posicionando contra os fundamentos urbanísticos vigentes que, segundo ela, são ensinados desde as próprias escolas de arquitetura e urbanismo até revistas femininas, e, ainda, demonstra sua intenção de apresentar novos princípios no planejamento urbano e na reurbanização por meio de exemplos comuns e cotidianos. E finaliza dizendo que

Histórico Existem dois datados, um da fundação da cidade Roma e outro do Império Romano. O Império Romano iniciou-se em meados dos séculos V e VI a.C e foi até o século IV d.C. Teve, portanto a fase de mitologias e avançou sobre influencia do cristianismo, tornando-se até hoje a capital mundial da religião Católica. A construção dos edifícios (monumentais) de suas cidades ocorreu sob forte influencia das civilizações Grega e Etrusca das quais, herdaram algumas técnicas construtivas e…

GONÇALVES Nº 6771 INÊS PEÇAS Nº 6743 RUTE LOPES Nº 6778 TATIANA SANTOS Nº 6731 TEORIAS E HISTÓRIA DA PUBLICIDADE – PROF. JOÃO BARROS PUBLICIDADE E MARKETING – TURMA A 2011-2012  TURISMO CEMITERIAL – O CEMITÉRIO COMO FONTE DE VALORES CULTURAIS  “Os mortos foram os primeiros a ter uma morada permanente: uma caverna, uma cova assinalada por um monte de pedras, um túmulo colectivo” (Lewis Mumford). A palavra “cemitério” foi dada pelos cristãos aos terrenos destinados à…

CIDADE, MULTIPLICIDADE Cidade, multiplicidade e fluxos culturais RAQUEL RENNÓ E FLUXOS CULTURAIS • 259-265 Design em espaços de Lucrécia D’Alessio Ferrara. São Paulo: Edições Rosari, 2002, 189 p. (Coleção Textos Design). Resumo Resenha do livro que reúne ensaios produzidos entre 1999 e 2001 por Lucrécia Ferrara, abordando temas que vão desde o design industrial, a semiótica visual do espaço, até o estudo multidisciplinar da ciência. O texto busca mostrar que o livro, mais do que reunir…