A Arte Da Guerra Considerações

PESSOAL 4.1 – Relatório Coach Carter “Treino Para a Vida” 5 – RELATÓRIO DOS “ENSINAMENTOS ARTE DA GUERRA” 5.1 – Introdução 5.2 – Guerra e negócios 5.3 – Os Modelos Empresarial e Militar 5.4 – O Modelo da Arte da Guerra de Sun Tzu 5.5 – Avaliação da Situação 5.6 – Formulação de Metas e Estratégias 5.7 – Avaliação de Estratégias 5.8 – Implementação de Estratégias 5.9 – Controles Estratégicos 6 – Considerações Finais 7 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1 – INTRODUÇÃO…

Ensaio sobre a arte e suas consequências Introdução O que torna um ser humano diferente dos demais seres vivos? Sua capacidade de transformar o real em abstrato (bem como o contrário), se comparada corretamente, torna a imagem desta espécie, tão recentemente inserida na natureza, próxima à dos seus próprios deuses criadores presentes nas diversas mitologias da história. Quando mesmo inconscientemente seu meio é alterado, as consequências disso podem alcançar proporções universais,…

......................................6 2.4.Evolução das regras/vestimentas/equipamentos/...................................6 2.5.Aceitação/mídia...........................................................................................6 3.Considerações finais.......................................................................................7 4.Referências Bibliográficas.............................................................................8 1.Introdução Neste…

permanecendo dentro de um quarto escuro com um pequeno orifício apontado para o céu. Durante a Renascença na Europa a “câmara obscura” evoluiu para tamanhos menores e foi usada como auxiliar de diversos artistas no desenho de esboços para obras de arte. 2 3 4 Ao longo dos séculos o mecanismo foi se aperfeiçoando, principalmente com a introdução das lentes biconvexas pelo físico italiano Girolamo Cardano em 1550, permitindo maior clareza e nitidez nas imagens, e do diafragma, que…

1 A ARTE DA GUERRA RESUMO Livro, originalmente escrito há mais de 2000 anos, contém princípios militares; verdadeiros axiomas da guerra. Na época o conceito de organização se resumia ao Estado e sua competência estava ligada ao poder militar. Ao analisar as manobras de um exército num campo de batalha, o filósofo estabelece que saber quando atacar é fundamental e que o contra-ataque pré-meditado é fatal e leva o inimigo a seu término. O líder é descrito como alguém que possui…

Daniela Lacerda de Almeida As representações da arte brasileira na revista Nossa História História da Arte no Brasil 1O sem./2004 Adriana Romeiro Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas/UFMG Apresentação No final de 2003, as bancas e livrarias do Brasil foram invadidas por uma série de revistas de História. São publicações que visam atingir não apenas um público especializado de historiadores e professores de

RAFAEL AZIZ BRAZ DA SILVA A ARTE DA GUERRA NO MUNDO GREGO A Arte da guerra no Mundo Grego Nada mais natural que a Violência Algo interessante de se notar ao estudar a Grécia antiga, e a proximidade com que as pessoas lidavam com a violência. Diferentemente dos dias atuais onde a violência é vista como algo errado e condenado pela grande maioria, no mundo antigo, (isso vale pra Roma também), ela fazia parte do quotidiano como um meio para seu funcionamento. A maioria das forças de

PROCESSO NEGOCIAL: A ARTE DA GUERRA Everton Alves Givaldo Joseane dos santos Rondilene Gomes RESUMO A guerra é a conseqüência de uma negociação onde as partes não conseguem chegar a um acordo, a partir daí pode-se fazer uma relação entre a guerra e o mundo das negociações. Apesar do livro A Arte da Guerra ter sido escrito a muitos anos as estratégias descritas nele por Sun Tzu podem ser utilizadas hoje tanto por militares, pessoas de negócio, ou em qualquer tipo de negociação

.................................... 22 8 CONSIDERAÇÕES ................................................................................................ 24 8.1 CONSIDERAÇÕES DE JONATA MOSER .......................................................... 23 8.2 CONSIDERAÇÕES DE KAROLINE KOELHER .................................................. 23 8.3 CONSIDERAÇÕES DE LIAN CARLOS OLCZYK ............................................... 25 8.4 CONSIDERAÇÕES DE LUAN EDUARDO NICOLUZZI ................

.................................... 22 8 CONSIDERAÇÕES ................................................................................................ 24 8.1 CONSIDERAÇÕES DE JONATA MOSER .......................................................... 23 8.2 CONSIDERAÇÕES DE KAROLINE KOELHER .................................................. 23 8.3 CONSIDERAÇÕES DE LIAN CARLOS OLCZYK ............................................... 25 8.4 CONSIDERAÇÕES DE LUAN EDUARDO NICOLUZZI ................