ATPS Interface homem maquina

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Sistemas de Informação 7ª. Série Interface Homem Máquina A Atividade Prática Supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de etapas, acompanhadas pelo professor, e que tem por objetivos:  Favorecer a autoaprendizagem do aluno.  Estimular a corresponsabilidade do aluno pelo seu aprendizado.  Promover o estudo, a convivência e o trabalho em grupo.  Auxiliar no desenvolvimento das competências requeridas para o exercício profissional.  Promover a aplicação da teoria na solução de situações que simulam a realidade.  Oferecer diferenciados ambientes de aprendizagem Para atingir estes objetivos, a ATPS propõe um desafio e indica os passos a serem percorridos ao longo do semestre para a sua solução. Aproveite esta oportunidade de estudar e aprender com desafios da vida profissional. AUTORIA: Walter Gima Faculdade Anhanguera de Limeira . Sistemas de Informação - 7ª. Série - Interface Homem Máquina Pág. 2 de 8 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Ao concluir as etapas propostas neste desafio, você terá desenvolvido as competências e habilidades que constam, nas Diretrizes Curriculares Nacionais, descritas a seguir.  Compreender a importância de se valorizar o usuário no processo de interação com sistemas computacionais e competência na utilização de técnicas de interação homemcomputador neste processo.  Aplicar com eficiência os princípios de gerenciamento, organização e busca de informações

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 7ª Série Interface Homem Máquina Sistemas de Informação A atividade prática supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto de etapas programadas e supervisionadas e que tem por objetivos:  Favorecer a aprendizagem.  Estimular a corresponsabilidade do aluno pelo aprendizado eficiente e eficaz.  Promover o estudo, a convivência e o trabalho em grupo.  Desenvolver os estudos…

Sistemas de Informação - 7ª. Série - Interface Homem Máquina Walter Gima Pág. 4 de 7 Passo 2 (Equipe) Pesquisar 10 produtos que tiveram evolução em sua interface/layout e que foram ou são produtos de sucesso em seus segmentos. A Figura 1 serve como um exemplo de evolução de interface. Para cada produto descreva quais foram às mudanças de interface e como essas mudanças foram recebidas pelos usuários/clientes desses produtos. A pesquisa deve conter a lista dos produtos pesquisados e…

entre o homem e o trabalho, nas interfaces do sistema homem-máquina-ambiente, onde ocorrem trocas de informações e energias entre o homem, a máquina e o ambiente, resultando na realização do trabalho. Diversas associações nacionais de ergonomia apresentam as suas próprias definições. De acordo com a Associação Brasileira de Ergonomia – ABERGO, a ergonomia é uma disciplina científica relacionada ao entendimento das interações entre os seres humanos e outros elementos ou sistemas, e…

AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Eng. João Paulo Bazo 1 BIBLIOGRAFIA • NATALE, Ferdinando. Automação Industrial:, 7ª Ed. São Paulo: Érica, 2005 AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Eng. João Paulo Bazo 2 INTRODUÇÃO A AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Eng. João Paulo Bazo 3 INTRODUÇÃO A AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL O que significa AUTOMAÇÃO? • • • AUTÔMATO Máquina que reproduz o movimento do homem. AUTOMÁTICO Dispositivo que, uma vez regulado adequadamente, é capaz de executar…

TEMPLATE PARA ROTEIRO DO TCC I – 2014.1 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I Curso: SIS – Sistemas de Informação Séries: 7ª 2014.1 Professor Orientador: Marco Antonio Tomé Professores Assistentes: Arlindo Batista Xavier Filho (Interface Homem-Máquina) Edson Quedas Moreno (Eng. Sw. Ger. Projetos) Pio Armando Benini Filho (Análise Orientada a Objetos) Gerson Giuliangeli (Sistemas de Banco de Dados) OBS: O preenchimento final deste roteiro deverá ser digitado, NÃO…

esquelética 5.7.2 Dores e lesões na coluna vertebral 5.8 Ergonomia do ensino 5.8.1 Processo de ensino 5.8.2 Compatibilidade do processo educacional 5.8.3 Análise da postura 5.8.4 Dimensões antropométricas 5.8.5 Carteira escolar 5.8.6 Equipamento e material didático 5.8.7 Infraestrutura e ambiente 6. ESTUDO DE CASO 6.1 Caracterização do local de estudo 6.2 Coleta de dados e amostragem 1. INTRODUÇÃO Em um ambiente escolar tem-se observado uma grande…

Potência Elétrica Consumida 3.6 Potência Elétrica Transmitida Entre Duas Máquinas 3.7 Coeficiente de Potência Sincronizante 3.8 Sistema Finito Interligado a um Grande Sistema (Barra Infinita) CAPÍTULO IV: CONTROLE PRIMÁRIO E CONTROLE SECUNDÁRIO DE ÁREAS ISOLADAS E INTERLIGADAS 4.1 A Regulação Primária 4.1.1 Considerações Iniciais 4.1.2 Característica Estática do Regulador Com Queda de Velocidade 4.1.3 Estatismo 4.1.4 Comportamento do Controle Primário Carga x Frequência Para o Caso de…

NOME DA FACULDADE NOME DOS INTEGRANTES DO GRUPO TEORIA CONTINGÊNCIAL ESTRUTURAL Cidade/Estado ano INTRODUÇÃO Origens A Teoria da Contingência enfatiza o mais recente estudo integrado na teoria da Administração A teoria contingencial surgiu a partir de várias pesquisas feitas para verificar os modelos das estruturas organizacionais mais eficazes em determinados tipos de empresas. Os resultados das pesquisas conduziram a uma nova concepção da organização e o seu funcionamento…

acordo com as Normas da BPF (Boas práticas de fabricação) desenvolvidas pela Vigilância Sanitária, condicionadas para produção de injetáveis. 5. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 5.1 - Planejamento: A forma de planejamento da manutenção na Novafarma segue os seguintes critérios: Parada de setup – PPE, entre os intervalos de limpeza, executa-se ajuste de corretiva ou preventiva, se houver necessidade. Entre os finais de semana, manutenção preventiva nas linhas de produção. Nos projetos…