Monografia (incompleta)

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO
2. JUSTIFICATIVA
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais
3.2 Específicos
4. METODOLOGIA
5. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
5.1 Origem e evolução da ergonomia
5.2 Conceitos de Ergonomia
5.3 Abordagens em ergonomia
5.4 Tipos de Ergonomia
5.5 Aplicações da ergonomia
5.6 Biomecânica Ocupacional
5.6.1 Antropometria
5.7 Ergonomia e organismo humano
5.7.1 Estrutura esquelética
5.7.2 Dores e lesões na coluna vertebral
5.8 Ergonomia do ensino
5.8.1 Processo de ensino
5.8.2 Compatibilidade do processo educacional
5.8.3 Análise da postura
5.8.4 Dimensões antropométricas
5.8.5 Carteira escolar
5.8.6 Equipamento e material didático
5.8.7 Infraestrutura e ambiente
6. ESTUDO DE CASO
6.1 Caracterização do local de estudo
6.2 Coleta de dados e amostragem

1. INTRODUÇÃO
Em um ambiente escolar tem-se observado uma grande dificuldade em se adaptar o mobiliário escolar aos alunos. Muitas vezes nos deparam-se com alunos de diferentes estaturas e pesos, dividirem uma mesma carteira em momentos diferentes do dia-a-dia da sala de aula.
O mobiliário escolar faz parte do ambiente onde homem começa a desempenhar o seu o seu primeiro trabalho sistematizado de aprendizagem. Ainda criança, ele entra em contato com a primeira carteira, desenvolvido para uma tarefa especifica que ira, possivelmente, acompanhá-la por muitos anos de sua vida.
Observa-se que as carteiras escolares existentes, muitas vezes, não atendem às necessidades de seus usuários, causando, estresse, problemas musculares e, acima de tudo dificultando a aprendizagem.
No Brasil, existem poucas publicações relacionadas ao mobiliário escolar. A mais importante delas, elaborada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, órgão responsável pela normatização técnica no Pais, e a NBR 14006/2008 – “Moveis escolares: assentos e mesas para conjunto aluno de instituições educacionais”. Esta norma estabelece os requisitos mínimos de mesas e cadeiras para