“É tudo a mesma coisa” - sinopse epistemologia
Nome: Catarina Maria dos Santos Ventura
Número de estudante: 2013138777
Data de Entrega: 11 de Dezembro de 2013
“É tudo a mesma coisa”
Após a leitura dos textos apresentados, “Duas Culturas” de Nuno Crato, publicado em 2009, “O estatuto das matemáticas em Portugal nos séculos XVI e XVII” de Jorge Buesco, publicado em 2009 e “Porque são moles as ciências moles?” de Maria Helena Damião, publicado em 2005 podemos verificar que o tema discutido é a relação que existe entre as humanidades e as ciências, em que educação pode desempenhar um papel de extrema importância. No primeiro texto apresentado a principal ideia discutida é a da separação entre humanidades e ciências vista como algo que pode ser prejudicial para os estudantes. Com a afirmação de Snow, “esse erro educativo tinha repercussões gravíssimas, produzindo gerações desprovidas de uma das culturas. Essas gerações estariam privadas de grande parte do mundo futuro.”, percebemos que o facto de os estudantes terem de fazer uma escolha entre as ciências e as humanidades é prejudicial para a sua cultura. No segundo e terceiro textos verificamos que as ciências sociais e humanas, e as ciências físicas e naturais não devem ser separadas e deve haver sempre uma ligação entre todas, pois complementam-se. As ciências sociais e humanas ou ciências moles e as ciências físicas e naturais ou ciências duras, são tidas em conta como disciplinas diferentes, visto que as ciências moles permanecem na dúvida, e as ciências duras são rigorosas e não deixam espaço para dúvidas.
Assim, concluímos que os autores defendem que as ciências e as humanidades são importantes para a educação dos jovens e consequentemente para a sociedade, e que por isso não deve ser feita uma distinção entre elas.