Índices automáticos
Conceito de voluntariado……………………………………………………………..3
Conceito de voluntário e instituições………………………………………………...4
A formação de um voluntário e conclusão………………………………………….5
ÍNDICE DE IMAGENS
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Falar de Voluntariado é quase tão complicado como falar de Amor. Quem não sabe o que é o Amor, e quem não sente que sabe o que é Voluntariado? Mas quando alguém se dá ao trabalho de pôr estes conceitos no papel, ou tenta abordá-los de improviso, depara-se com inúmeros pequenos e grandes obstáculos. Rigorosamente falando, o conceito absoluto de Voluntariado não existe. No Mundo não há duas pessoas iguais, nunca houve nem nunca haverá. Segue se daqui que cada um de nós tem um conceito de Voluntariado ímpar. Isto não quer dizer que não tentemos encontrar o denominador comum da sua essência. Portanto, vou debruçar-me sobre este assunto de acordo com a minha sensibilidade.
Penso que nas sociedades modernas como a nossa, onde o dinheiro, sob as suas múltiplas formas, permeia toda a nossa vida como o indispensável elo de ligação, os direitos e deveres dos cidadãos estão mais ou menos firmemente definidos. As remunerações e outras formas de proventos constituem os alicerces da nossa estabilidade, permitindo que nós, como um todo, possamos prosseguir as nossas vidas com relativa tranquilidade.
Creio que os objetivos da sociedade não se prendem, no entanto, apenas a garantir a relativa tranquilidade. As ambições vão mais alto. Queremos um progressivo melhoramento das qualidades das nossas vidas. Mas como o nosso almejado crescente bem-estar anda sempre um passo à frente da realidade presente, a nossa atenção vira-se, por vezes, para as energias humanas latentes, portanto não ocupadas, que constituem, por assim dizer, um enorme reservatório, pronto