Ênfases admistrativas
Ênfase em tarefas surgiu do interesse em aperfeiçoar a produção descobrindo e prescrevendo a maneira certa de fazer as coisas, já que no século XIX as condições de trabalho eram desumanas, os salários reduzidos e jornadas de trabalho extensas. Não existia qualquer tipo de padronização das atividades e distribuição das mesmas.
Surgindo assim um estudo por traz de todo o trabalho sendo desenvolvido, sendo a divisão entre planejamento e execução, desdobramento de tarefas pela supervisão, fixando padrões, ritmos e movimentos de execução. Logo cada tarefa passou a ter um determinado dono e uma execução padronizada.
-Estrutura:
A ênfase na estrutura surgiu com o foco em planejar e organizar as estruturas da empresa e cargos. Sendo necessário planejar, organizar, liderar e controlar. Pela formalização das atividades definidas por escrito, e organização por meio de leis e regras. Divisão de trabalho cada funcionário tem um cargo definido em uma esfera de competências, com atribuições e deveres oficiais. Hierarquia bem definida de autoridades onde cada funcionário é submetido a ordens interpessoais que guião suas ações, de modo que assegura a sua obediência.
Impessoalidade onde cada funcionário idealizado é impessoal no relacionamento com diversas pessoas e hierarquias. Competência técnica qualificação profissional dos candidatos e não preferencias pessoais.
-Pessoas:
Com todos os esses avanços dados na indústria só se era cobrado eficiência e produtividade, a qualidade de vida dos funcionários não era levada em questão. As indústrias pensavam que apenas salário era um atrativo capaz de segurar e atrair pessoas. Era necessário quebrar as regras do individualismo e pregar o trabalho em equipe.
Isso trouxe a tona também a competição entre empresas, pois o salário não era mais o ponto alto, os benefícios e a qualidade de vida passou a ser essencial.
-Tecnologia:
Com o avanço da indústria a organização e padronização foram necessárias