Ética

2. Ética Profissional Associações existem, compreendendo a necessidade de um grupo se relacionar em um objetivo em comum, buscando um equilíbrio, sendo assim, pode-se inferir que deve ser estabelecido para cada individuo a compreensão e cumprimento de determinados atos disciplinares, tendendo à organização. De acordo com cada atividade realizada, no contexto em que se insere, vai demandar comportamentos e condutas específicas que contribuirão para cadeia profissional em que se encontra. Os conjuntos de profissionais devem manter em mente a ideia de finalidade coletiva, trabalhando de maneira a se obter o melhor desempenho do grupo, permitindo que sobressaia a evolução grupal ao individualismo. Partindo desse principio, passa a ser requerido dos aludidos profissionais uma conduta específica, designada Ética, e todos os requisitos que dela afluem. Entretanto os seres humanos tendem a buscar por interesses individuais, o que acaba por gerar problemáticas, haja vista, que ao se preocupar mais com necessidades próprias, lucros, entre outros, acaba por desprezar o que deveria ser desígnio comum. Em contra partida o trabalho realizado sem restrições, ou sem preocupação somente na angariação de renda, acabam por convergir em um trabalho de maior valor agregado, e com beneficiamento de terceiros, passando então ao que se chama de expressão social. A ausência dessa conduta leva a desorganização e influi em uma agressão recíproca, uma vez que é em detrimento dela que se garante que o individualismo não impere sobre os ideais dos profissionais, possibilitando que não ocorra lutas pela clientela de forma vil, com calúnias, difamações entre outros, pois segundo Sá (2009)
“não existem limites para os desonestos, traidores e ambiciosos; se deixados livres, podem cometer muitos desatinos, pois muitas são as variáveis que existem no caminho do prejuízo a terceiros.” Logo com a inexistência de limites, e percebida a gravidade que pode tomar, vê-se a razão pela qual os