Ética.

O homem continua a cada dia brincando de Deus. Usar animais em testes para beneficio próprio, desmatar e matar por diversão e motivos fúteis, criar doenças para lucrar em cima delas, são pequenos exemplos de que essa brincadeira não vai acabar bem. Se pegarmos a primeira questão, sobre o uso de animais em testes, podemos perceber que muitos recorrem a ideologia de que é melhor usarmos outros seres - nesse caso animais - ao invés de nos colocarmos na zona de risco. Porem, quem somos nós para decidirmos quem vive e quem morre? Citando outro exemplo, mas que fique no mesmo assunto, podemos falar da AIDS, presentes nos macacos e que misteriosamente teria passado aos humanos, ou melhor, segundo historiados, passado por relações sexuais que os humanos mantinham com os animais em aproximadamente 1930, na África. Além do homem não conseguir se segurar e espalhar a doença, usou os pobres macacos para suas pesquisas, sabendo que esses, nada a ver tinham com a crueldade humana. A famosa H1N1, doença que matou centenas de porcos e que foi criada em laboratório, não contava com a rebeldia de um dos cientistas que anunciou ao mundo que essa não era a primeira e unica doença criada em laboratório, saindo já desse com o antidoto atrás. Anteriormente, perguntei-me qual seria o grandiosos motivo que levaria um governo a comprar doenças para atingir sua população, e a resposta é mais simples do que imaginávamos. Além de ser um ótimo motivador para ganhar voto, é um fim lucrativo. País que disponibiliza vacinas e curas para doenças que aparecem de "surpresa", além de promover a imagem do seu representante, pode custar verbas governamentais altíssimas, que na verdade, nunca chegam. Não podemos saber até quando a natureza poderá aguentar tais desaforos, já que essa, se vê obrigada a buscar soluções para sobreviver as monstruosidades que o homem faz dia a dia. Além disso, não teremos de nos preocupar com um fim do mundo apocalíptico ou provocado por zoombies, vampiros e