ética
Máscaras da sub-rede Para se desenrolar de forma produtiva e eficiente a vida humana precisa ser pautada de inúmeras formas diferentes. A maneira como nos vestimos, como realizamos tarefas simples do cotidiano, a forma de nos comunicarmos. Tudo isso é feito não para limitar nossa existência, mas para potencializá-la, padronizando para analisar melhor as atividades e adicionar o que estiver faltando.
Nas relações humanas não é diferente e, em muitos casos, chegamos a precisar de muito mais do que um alinhamento no nosso proceder para com as outras pessoas. Existem centenas de teorias e tratados sobre inconsciente coletivo, a chamada “Hive Mind” e outros tantos estudos que buscam uma resposta para os conhecimentos que compartilhamos de forma natural com as outras pessoas. Há um mínimo que [quase] todo ser humano sabe que deve ser feito, seja por conhecimento adquirido ou trazendo de forma passiva, para que seja possível a vida saudável em sociedade. No geral, esses saberes sobre o que deve e não deve ser feito são guiados pela Ética, responsável por teorizar e definir o estudo dos comportamentos que, de certa forma, trazem para a vida real coisas das quais as leis e constituições não dão conta. É previsto em carta magna da legislação de um país que um cidadão não pode deduzir do patrimônio de outro sem consentimento do proprietário, sob o risco de responder por furto ou roubo, com punições de multas e reclusões a serem aplicadas. Mas só isso não garante que alguém vá entregar uma carteira que viu outra pessoa deixar cair, ou que vá devolver um troco erradamente calculado para mais em uma compra. Esses casos também retiram propriedade alheia, e podem causar problemas sérios às partes afetadas, mas a lei não dá conta de fiscalizar e garantir nossa conduta em todos as instâncias e pequenos casos isolados da realidade e do dia-a-dia.
É nesse