Ética
A ética contemporânea teve seu inicio no século XIX e se estende até os dias atuais, portanto, esta continua sofrendo influência das idéias de Kierkegaard, Stirner e de Marx. Ela surge numa época de contínuos progressos científicos e técnicos e de um imenso desenvolvimento das forças produtoras, que acaba por questionar a própria existência da humanidade, devido à ameaça que seus usos acarretam. Finalmente, em sua fase mais recente a ética contemporânea não só reconhece um novo sistema social, como também um processo de descolonização e, paralelamente a ele, uma reavaliação de comportamentos, princípios e heranças.
As principais correntes dessa Ética Contemporânea são: O Existencialismo, o Pragmatismo, a Psicanálise, o Marxismo, o Neopositivismo e a Filosofia Analítica.
De kierkegaard ao existencialismo
Kierkegaard é considerado hoje o pai do existencialismo. O Existencialismo é uma corrente de estudos da ética contemporânea que tem dentre seus preceitos análise do homem concreto, do individuo como ele realmente é, distinguindo três estágios na existência individual: estético, ético e religioso.
O pragmatismo
Este se caracteriza pela sua identificação da verdade como útil, no sentido daquilo que melhor ajuda a viver e a conviver. Ou seja, algo só é considerado bom quando nos leva ao êxito. Isso torna a corrente basicamente egoísta.
O marxismo
O marxismo vê o homem antes de tudo como um ser produtor, transformador e criador mediante o seu trabalho. Definindo assimo homem como criador da sua própria historia.
Psicanálise e ética
A Psicanálise contribuiu com a ética ao confirmar a existência de uma parte inconsciente nos homens. Isso faz com que alguns atos sejam atribuídos a essa parte inconsciente, cabendo assim um julgamento ético diferenciado.
Neopositivismo e filosofia analítica
O Neopositivismo e a Filosofia Analítica são considerados como as duas correntes mais completas da Ética Contemporânea, que acabam por