Ética e eutanásia
O termo eutanásia significa “morte feliz” ou “morte boa”.
Consiste no ato de induzir a morte de um individuo (ativa) em situação delicada de saúde para o seu próprio bem. Ou em outros casos, o simples fato de não dar assistência a doença e não prolongar a vida (passiva).
Existem varios subtipos de eutanásia. 1. Eutanásia activa voluntária 2. Eutanásia activa não voluntária 3. Eutanásia activa involuntária 4. Eutanásia passiva voluntária 5. Eutanásia passiva não voluntária 6. Eutanásia passiva involuntária
A estes três tipos de eutanásia activa correspondem igualmente três tipos de eutanásia passiva. Deixar morrer alguém a seu pedido é um caso de eutanásia passiva voluntária; deixar morrer alguém que não teve a oportunidade de exprimir esse desejo, dado encontrar-se em coma irreversível ou em estado vegetativo persistente, é um caso de eutanásia passiva não voluntária; deixar morrer alguém contra o seu desejo expresso, ainda que para seu benefício, é um caso de eutanásia passiva involuntária.
Mas ai vem a pergunta. Será que uma pessoa no estado terminal de uma doeça tem a conciencia nessessária para decidir sobre sua vida? Decidir entre viver e morrer? A quem cabe a decisão? Quem tem, éticamente, o poder para decidir sobre a vida? A vida é um bem precioso, deveria ter um valor inestimavel. Não importa a situação em que se encontra, nada é imposivel, tudo pode mudar, somos muito pequenos para determinar o limite da vida. Frequentemente ouvimos relatos de pessoas que praticamente ressucitaram, venceram a doença nos momentos onde ninguem mais via saida. Devemos dar chance sempre aos milagres. Desistir da vida não cabe a nós. Tudo o que for possivel deve ser feito para recuperar uma