Ética sexual

Ética Sexual
Desde o século XVIII a sociedade vive uma fase de repressão sexual, na qual o sexo se restringe a reprodução. O que resta é denominado “amor mal”, que se reduz ao silêncio. Denominar sexo nos séculos passados é muito mais difícil e custoso. Nestes três últimos séculos em seus avanços diários, as coisas aparecem bem diferentes: em torno e a propósito do sexo há uma verdadeira explosão discursiva (ADLUNG, Victor, 2012) A sexualidade é uma parte que completa a vida do homem, pois está presente desde o seu nascimento até a morte e também nas relações e ações entre as pessoas, ou consigo mesmos, enquanto seres sexuados. A sexualidade está ligada em todos os atos da vida do ser humano. Encontra-se marcada pela cultura, pela ciência (filosofia), assim como pelos sentimentos, expressando-se com peculiaridade em cada sujeito (SPITZNER, Regina, 2005) Ao longo do tempo, a sexualidade humana tem sido objetivo em várias pesquisas. Também muito se tem discutido sobre a juventude (adolescência) a fase em que todas as questões da sexualidade se intensificam, com novas experimentações em relação às fantasias sexuais e à atração.
Nessa fase da vida ocorrem mudanças de toda ordem. Os adolescentes se deparam com o “mundo de escolhas” são estas deslumbrantes aos seus olhos.
A adolescência é o “tempo da mudança” principalmente alterações biofisiológicas, pode até ser clichê quando se diz que o corpo fala, e não mente. Essas modificações vão pouco a pouco refletindo no estado psicológico, apresentando na maioria das vezes sintomas de depressão, por causa da insatisfação.
Simultaneamente, o jovem se vê atraído pela sociedade tecnológica, complexa e veloz, na qual o apelo pelo consumismo é irresistível, com isso surge a “aldeia global” onde todos se sentem integrados. O jovem tem à sua disposição todo e qualquer tipo de informação, que traz um forte apelo à sexualidade, são eles, televisão, internet, jogos, seriados, etc.
O adolescente vive em um