ética relacional e seus conflitos
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Mark Zucherberg e Eduardo Saverin Amigos de Harvard criam o TheFacebook.com; Zuckerberg pede um primeiro investimento para Eduardo Saverin (o brasileiro rico de Harvard), que coloca US$ 15 mil no site; o site logo se torna muito popular; Zuckerberg e equipe vão para a região do Vale do Silício; Saverin fica em Nova York para levantar fundos para a então startup. Irritado com a demora de Saverin e com problemas logísticos, que exigiam maior presença do cofundador, Zuckerberg se articula com Sean Parker, investidor conhecido pelos aportes ao Napster. Começa a tramar um plano para reduzir a participação do brasileiro no negócio e assim ganhar autonomia para tocar os negócios ao seu gosto. A divisão da empresa antes se dava entre Zuckerberg (65%), Saverin (30%) e Moskovitz (5%). Após dar o seu jeitinho, Zuckerberg conseguiu obter autorização de Saverin para aumentar o número de ações da empresa, diluindo a participação do brasileiro de 30% para 24% e, após a entrada de Sean Parker, 10%. Zuckerberg ficou com 40%; Moskovitz, com 16%; o investidor Peter Thiel, 9%; e ainda sobraram 20% para futuros empregados. No fim, Saverin processou o Facebook e conseguiu que seu nome passasse a figurar como cofundador do site (antes isso era omitido pelos administradores), e conseguiu manter de 4% a 5% da companhia em suas mãos, algo em torno de US$ 5 bilhões (valor 350 mil vezes maior que o seu investimento inicial), segundo a BI. O brasileiro renunciou na semana passada à sua cidadania americana para se livrar de taxas sobre sua fortuna e mora atualmente em Cingapura. Steve Jobe e Bill Gates Empresas muito grandes e respeitáveis, caso da IBM, entraram no jogo para vender hardware e tercerizaram (para a Microsoft, claro) o software como se fosse algo menor. Não à toa que, para Gates, o jogo era um de grandes negócios. Ele não tinha em vista o consumidor pessoa física. Sua mira estava nos clientes corporativos. Para empresas, computadores