Ética nas Comunicações Sociais
Ao introduzir ao tema, é colocado “um grande bem e um grande mal” que provém do uso dos meios de comunicação social, e que são consequências que as pessoas, que fazem uso dos meios, escolhem para si. Porém é injusto acusar somente os receptores da comunicação pelas consequências que sofrem. Deve se considerar também aquelas pessoas que controlam os meios, e que algumas vezes até distorcem informações para seu benefício próprio, sem se importar, assim, com a ética e o bem dos que recebem a informação.
Após esta análise, o documento aborda a questão da comunicação na Igreja. Trazendo a comunicação para a dimensão trinitária: Pai – Filho – Espírito Santo. E analisa também a presença da Igreja nos meios de comunicação. O documento ressalta que, “os mass media nada fazem por si mesmos; eles são instrumentos, ferramentas que as pessoas utilizam como preferem”. O documento lembra o esforço da Igreja na construção de um diálogo e acréscimo de valor moral às mensagens transmitidas pelos mass media. No capítulo posterior é trabalhada a questão da comunicação a serviço da pessoa humana. O documento ressalta a importância do trabalho da comunicação social objetivando sempre a dignidade da pessoa humana, ajudando a todos a formarem uma só comunidade, onde o altruísmo também seja presente. Essa face benéfica da comunicação social pode ser percebida em diversos campos, vejamos:
Economia: a economia de mercado pode sofrer abusos, mas também pode servir ao ser humano, e os meios de comunicação tem grande importância para que isto aconteça, pois são eles que que dão apoio aos negócios, ao comércio, gerando emprego e renda, e ainda auxiliam no estímulo do crescimento econômico e na formação crítica do consumidor acerca de determinados