Ética – Juventude e Direitos Humanos
PUCPR
Ética – Juventude e Direitos Humanos
ÉTICA - JUVENTUDE E DIREITOS HUMANOS
JUVENTUDE E CULTURA DA PAZ: QUALIDADE DE VIDA
"There would be no problems of aesthetics, in the sense in which I propose to mark out this field of study, if no one ever talked about works of art. So long as we enjoy a movie, a story, or a song, in silence – except perhaps for occasional grunts ou groans, murmurs of annoyance or satisfaction – there is no call for philosophy. But as soon as we utter a statement about the work, various sorts of question can arise." (M. Beardsley, Aesthetics)¹ "Não haveria nenhum problema de estética, no sentido em que proponho para marcar este campo de estudo, se ninguém nunca falou sobre obras de arte. Enquanto nós desfrutamos de um filme, uma história, ou uma música, em silêncio - exceto, talvez, para grunhidos ocasionais, gemidos, murmúrios de aborrecimento ou satisfação - não há nenhuma chamada para a filosofia. Mas assim que proferir uma declaração sobre o trabalho, vários tipos de perguntas podem surgir". Este trabalho busca, por meio de entrevistas e reflexões pessoais, entender a arte (com ênfase na música) como meio de sobrevivência. Não é preciso ir longe para perceber que a indústria artística tornou-se uma máquina de dinheiro (onde, talvez, INDÚSTRIA pese mais do que ARTÍSTICA). Mas a questão é: até onde é possível precificar a arte? Tendo essa grande interrogação como base, é possível analisar a música em duas vertentes: como atitude espontânea, natural e autônoma; ou como apenas mais um item a ser vendido. O enfoque deste pequeno documentário é direcionado à música como profissão autônoma e ação espontânea. “A indústria cultural descaracterizou a arte, deixando de lado a sua verdadeira essência. Do homem como autônomo, da beleza impossível na vida real, mas possível através da arte” (SILVA, 2011)². “PÚBLICO PASSANTE” x “PÚBLICO PAGANTE” Foram entrevistados