Ética contemporânea
A ética contemporânea teve seu início devido às mudanças que a evolução da ciência provocou na humanidade, descobrindo até mesmo formas eficientes de acabar com a vida humana.
O novo pensamento ético que nasceu começou a contestar o racionalismo absoluto, e assumir a existência de uma parte inconsciente em todos os homens.
A ética se defronta com uma enorme variedade de tendências morais derivadas do pluralismo cultural existente. Dentro de uma mesma sociedade encontramos correntes morais diferentes, que se formam a partir dos juízos de valores recebidos por cada sujeito em seu ciclo de convivência. A imparcialidade exigida da ética faz com que nenhuma dessas “vertentes” morais seja aceita como a melhor tendência.
Pobreza Global
O primeiro desafio colocado refere-se à erradicação da pobreza global. Com base na definição do Banco Mundial, que define como “pobres” as pessoas que não têm renda suficiente para satisfazer as necessidades básicas – como se alimentar, alimentar sua família, ter condições sanitárias básicas, acesso à água potável etc. – e estipula o valor de 1,25 dólares como mínimo diário.
Portanto, se refere não à pobreza relativa, mas à pobreza extrema. Nesse cenário, a expectativa de vida é baixa, a subnutrição é recorrente, não há acesso à higiene sanitária e à educação. Sete milhões de crianças morrem por ano de causas totalmente evitáveis – de doenças como diarreia, sarampo ou pneumonia – o que significa, na média, 19 mil mortes por dia. “Estas crianças estão dispersas no mundo inteiro, em vilarejos, áreas rurais e favelas urbanas.
Ajudar faz a diferença. Todavia, recorrentemente não ajudamos ou não estamos ajudando o suficiente, posto que a mortalidade infantil continua alta – ainda que, de acordo com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), o número tenha decrescido nos últimos anos.
Como metáfora da criança que está se afogando. Ao ver uma criança se afogando em um açude, qual seria sua reação?