Éstorias de quem gosta de ensinar: O fim dos vestibulares (Análise de 3 textos)
No primeiro texto, o autor nos induz a um pensamento lógico de que, nos dias hoje, o ensino das escolas são padronizados de acordo com as provas de vestibular. Passando aos alunos um conhecimento de uma forma que não se tem mais o prazer do aprendizado. Transformando toda a exagerada quantidade de assuntos abordados em um fardo que, após cumprida a tarefa (passar no vestibular), será logo esquecido.
No segundo texto, o autor aborda sobre um assunto parecido: a ciência. Ele toca novamente no ponto de que é fundamental ter prazer ao se obter um conhecimento. Fala também, que a ciência não é contra religião e sim uma nova "religião". Que ela torna a vida mais leve e mais compreensível, e também estimulante. Que os que veem, agora também fazem. E tudo isso traz um bem imensurável a todos. Porém, em contrapartida, ele também ressalta que bens da ciência podem virar males. A exemplo do título deste texto, que a mesma lâmina que traz benefícios, como fazer a barba, também traz malefícios, como ser usada em uma guilhotina.
Um ponto que particularmente foi muito interessante neste texto é quando o autor diz: "Nossos problemas não decorrem de nossa falta de conhecimento mas antes do seu excesso.". Nesse fragmente ele deixa expresso que até coisas tão boas, como o conhecimento, em excesso não fazem bem.
No terceiro e último texto analisado, o autor fala da importância de se ter um sonho e mais amor para com o "jardim" no qual aplicamos nossos conhecimentos. Como por exemplo, entramos em um determinado curso em uma faculdade por um determinado sonho, o qual ao longo do tempo se perde em meio aos grandes conhecimentos adquirido.