África
A escrita deste trabalho concerne, a um simples comentário sobre o texto acima citado. O texto em si, consiste em quatro momentos: I. A expansão dos árabes, II. Na África ocidental, com três subtópicos, III. A nordeste: A Núbia e Aksum, com dois subtópicos e IV. Na Costa Oriental. A leitura do texto, confirma dados anteriormente já estudados e coloca novas questões. Sendo essas, a expansão árabe, sobre o continente africano, mais especificamente quando os árabes se lançam do Egito para o Ocidente. Atribuindo a ideia de que a conquista arábica-islâmica, deu a África Negra umas das suas principais religiões e transformou a paisagem sociocultural. O texto discute o fenômeno do desenvolvimento do Gana, as fontes colocam esse império, como um dos mais conhecidos, com as informações de escritores árabes, como Ibn Hawkal e Al Bakri. Apresentando os descendentes dos Soninkés como os vedadeiros fundadores do Império do Gana. Este reino detinha o poder de outros reinos, tais como Tekrur, o Sosso, principados berberes como os Walata e Awdaghost. No decorrer do trabalho, apresenta-se a descrição dos avanços islâmicos sobre os reinos africanos, no entanto, alguns reinos era adeptos da religião animista, outros que adotaram o islã, como no caso dos almorávidas, por muito tempo os berberes foram reticentes ao islamismo, mas ao adotarem a religião, praticavam um islã um tanto frouxo, como se refere o autor. O comentário geral deleita-se, sobre as questões que o autor mais chama atenção, como exemplo, suscitamente discute o tráfico de escravos, aborda com mais afinco as questões de ordem da organização política e enfatiza e apresenta dados de que o islã, a todo tempo teve crescente adeptos e com adoção desse segmento religioso, obtiveram várias