De acordo com um estudo realizado pela ONU, a África do Sul é um dos países com uma maior oferta de recursos, possui um sector financeiro bastante desenvolvido, assim como um jurídico, de comunicações, energias e transportes. A sua bolsa de valores encontra-se entre as vinte melhores do mundo e possui também uma extensa rede de distribuição de mercadorias em todo o país. A África do Sul ocupa a 32ª posição no mundo em termos do seu PIB, de acordo com os dados de 2009. A sua intervenção na economia é fulcral e constitui uma base essêncial para o seu desenvolvimento. Este elevado desenvolvimento do país está, no entanto, concentrado à volta de quatro regiôes: Cidade do Cabo, Port Elizabeth, Durban e Johannesburg. Fora destes quatro centros económicos, o desenvolvimento é limitado e a pobreza ainda prevalece, apesar dos esforços do governo, e por isso, a grande maioria dos sul-africanos são pobres. No entanto, as principais zonas marginais têm desfrutado de um rápido crescimento nos últimos anos. O desemprego é extremamente elevado e a desigualdade económica é quase igual à do Brasil. Entre 1995 e 2003 o número de empregos formais diminuiu e o número de empregos informais aumentou, o que fez com que o desemprego global se agravasse. O salário mínimo também diminuiu consideravelmente entre 1995 e 2003. No que toca à desigualdade racial, em 1995 o agregado familiar médio branco ganhava cerca de quatro vezes mais do que uma família média negra. Em 2000, a situação agravou-se, a família média branca ganhava quase seis vezes mais do que uma negra. As políticas de acção afirmactiva, chamadas de Black Economic Empowerment, têm provocado um aumento da riqueza económica dos negros e o nascimento de uma emergente classe média negra. A queda do rand tem acfetado a actividade económica, a queda acenctuada em 2001 e o atingimento de um mínimo histórico de 13,85 ZAR ao dólar, provocou uma inflacção que fez com que o Banco Central aumenta-se as taxas de juros. Desde