Ácidos e bases
Professor: Daniel Pitombeira
Turma: 1º Análises Químicas
Data entregue: 18/01/2012
Indicadores de Ácidos - Bases
Alunos:
Andressa Batalha
Fabiana Silva da Cruz
Karla Sterphanie Félix
Laise Curvina Queiroz
Luana Paiva de Sousa
ZÉ DOCA – MA
JAN/2012
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO CAMPUS ZÉ DOCA
Disciplina: Química Geral Experimental
Professor: Daniel Pitombeira
Turma: 1º Análises Químicas
Indicadores de ácidos - bases
Relatório a ser apresentado à disciplina de Química Geral Experimental, no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão – Campus Zé Doca, para obtenção de nota no curso do 1º ano de Análises Químicas
ZÉ DOCA – MA
JAN/2012
INTRODUÇÃO
Os primeiros químicos aplicavam o termo ácido a substancias que tem sabor azedo acentuado e as soluções em água das substancias básicas eram reconhecidas pelo gosto de sabão. Felizmente, hoje, existem maneiras menos perigosas de reconhecer ácidos e bases como, por exemplo, através da utilização de indicadores. (ATKINS, et al, 2006).
Com a descoberta de um número cada vez maior de elementos, os químicos sentiram necessidade de organizá-los de forma a estudá-los melhor, chegando à tabela periódica. Logo essa necessidade também surgiu com as substancias, em função de suas propriedades, principalmente químicas, elas foram reunidas inicialmente em dois grupos: Ácidos e Bases. (SARDELLA, 2005).
Os químicos debatem os conceitos ácidos e bases desde longa data, porém uma das primeiras definições úteis foi finalmente proposta em 1884, pelo químico Svante Arrehenius que definiu um ácido como uma substancia contendo hidrogênio que produz íons hidrogênio (H+) em solução e uma base como uma substancia que produz íons hidróxido (OH-) em solução. O problema dessa definição é que se refere a um solvente particular, a água. (RUSSEL, 2006).
Em 1923, Brønsted na Dinamarca e