v de gowin
1-Selecione musgos com hastes finas.
2-Com a ajuda de uma pinça, retire o musgo e observe á lupa.
3-Faça um esquema legendado da observação.
4-Retire a cápsula de um musgo. Coloque-a sobre uma lâmina esmague-a, faça uma preparação.
5-Esquematize e legende a observação.
Estrutura do ciclo de vida do Musgo
Conclusões: Na primeira observação realizada foi possível visualizar a colónia de musgo, na qual alguns indivíduos eram de maiores dimensões do que os outros, e uns encontravam-se mais brotados do que outros. Na observação seguinte, foi possível ver apenas um indivíduo da espécie, que possuía uma raiz suficientemente grande, e, a zona verde tinha alguns centímetros. Na última visualização feita na lupa vimos um indivíduo em reprodução, que se encontrava na fase diplóide.
Ala Metodológica
V de Gowin
Ala conceptual
Teoria: A união entre o anterozóide e a oosfera, que configura a fecundação que ocorre no arquegônio, determina a formação do zigoto (2n). Este desenvolve-se e origina o esporófito (2n), produtor de esporos, que cresce sobre o gametófito feminino (n), obtendo daí o seu alimento. Da constituição do esporófito faz parte, uma haste formando-se na sua extremidade uma cápsula, que abriga os esporângios “urnas” onde se produzem esporos; os esporos formam-se através da meiose e são, então libertados para o ambiente.
Interpretação dos resultados:Com a realização deste trabalho observamos que o musgo possuí um único sexo mas com o aucilio do meio ambiente os gametas encontram-se e formam esporos.
Objetivos: Os principais objectivos deste trabalho são, a observação de uma colónia e espécime de musgo, de um indivíduo em reprodução e de uma cápsula do esporófito no microscópio. Ficando a conhecer, desta forma o Ciclo de Vida do Musgo e como é que o mesmo se processa.