S O Lu S
Ailson Júnior
André H. Gaino
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Cráton São luis e o cinturão Gurupi : Possíveis links com o cráton Oeste África e cinturões Pan-Africanos circundantes •
E. L. KLEIN¹ ² & C. A. V. MOURA³
¹ CPRM (Companhia de Pesquisa de Recursos
Minerais)/Geological Survey of Brazil, Av. Dr. Freitas, 3645,
Belém-PA, CEP 66095-110, Brazil (e-mail: eklein@be.cprm.gov.br) •
² Pesquisador do CNPq (Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico)
•
³ Laboratório de Geologia Isotópica/Pará-Iso, Universidade
Federal do Pará, Centro de Geociências, CP 1611, Belém-PA,
Brazil, CEP 66075-900
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O artigo tem como intuito, devido as dificuldades encontradas, de realizar uma reavaliação das possíveis correlações entre o cráton São Luís e o cinturão Gurupi com o cráton Oeste África e cinturão do nordeste da África, realizando então :
● Comparação entre as associações rochosas mecanismos tectônicos em que se formaram.
e
os
● Investigação de eventos bem caracterizados (magmáticos, metamórficos, sedimentares e tectônicos)
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Figura 1 :Localização do cráton são Luis e do cinturão Gurupi em relação as principais unidades tectônicas do N/NE do Brasil e do NW da África
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Cráton
•
Maior parte exposta é composta por granitoides
•
Possivelmente formado no ambiente de arco de ilha
•
A evolução geodinâmica se resume em 3 períodos de geração de rochas :
-
Rochas supracrustais (2240 Ma)
-
Granitoides cálcio alcalinos (2147 Ma)
-
Granitos do tipo S (2090 Ma)
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Figura 2: Mapa de detalhe do cráton São Luís, cinturão Gurupi e dos domínios Médio Coreaú e
Ceará central em relação aos movimentos tectônicos (trends) interpretados, das rochas fanerozoicas do embasamento da cobertura sedimentar .
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Cinturão Gurupi
• Mostra unidades supracrustais metamórficas e plutônicas formadas originalmente no arqueano, paleoproterozoico e neoproterozoico
• A maioria das rochas expostas no cinturão mostram uma certa continuidade física com o cráton São Luís e idades