S.social
O movimento da Reconceituação do Serviço Social na América Latina, exibe a longa insatisfação dos profissionais que se conscientizavam de suas limitações teóricas instrumentais como político-ideológicos e institui-se uma perspectiva de mudanças social devido a conscientização da exploração, a pressão e dominação, tendo este histórico do regime militar.
Pautando-se na Doutrina de segurança Nacional e Desenvolvimento, no autimarxismo e no pensamento católico-conservador esse perfilou-se como um movimento de denuncia de autocrítica e de questionamentos societários que tinha como contraface um processo de seletiva de busca da construção de um Serviço Social-Latino Americano saturado da historicidade, que apostasse na criação de novas formas da sociabilidade a partir do próprio protagonismo dos sujeitos coletivos.
Os reflexos resultaram na desmobilização e mudanças dos movimentos políticos que se fortaleciam e no período populista, como meb (movimento de educação de base). sindicalismo rural e movimentos de alguns segmentos da categoria dos assistentes sociais que atuavam buscando os interesses dos setores populares sendo que após o golpe militar de 64, o epaço de atuação profissional dos assistentes sociais se limitaram na execução das políticas sociais em expansão dos programas de Desenvolvimento da comunidade e atuando na eliminação da resistência cultural que representasse obstáculos ao crescimento econômico e integração para minimizar as conseqüências do capitalismo monopolista marcado pela super exploração da força do trabalho e pela grande concentração de renda. O movimento de reconceituação do serviço social no Brasil e a renovação do serviço social este processo assume três pontos que norteia: Perspectiva modernizadora, perspectiva da reatualização do conservadorismo e perspectiva da ruptura.
Conclui-se que no período da Ditadura Militar surgiu a necessidade de reconceitualização do serviço