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Introdução
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Nei primi due secoli dell' Impero romano lo sviluppo dell' economia si era basato essenzialmente sulle conquiste militari, che avevano procurato terre da distribuire ai legionari o ai ricchi senatori, merci da commerciare e schiavi da sfruttare in lavori a costo zero. [1] Per questo motivo l'economia appariva prospera ( "secolo d'oro" ).Nos primeiros dois séculos o desenvolvimento do Império Romano a economia era baseada principalmente na conquista militar, o que causou a terra para ser distribuído aos senadores ricos e legionários, ao comércio de mercadorias e escravos a serem exploradas no trabalho sem nenhum custo. Por esta razão, a economia parecia prosperar ( idade de ouro ) e assim realizar diversar atividades de exportação e importação de materiais, a agricultura imperial era o carro forte da economia da epóca trazendo mais lucratividade do que as atividades comercias e do que os recursos monetarios aplicados no império vindos do exterior. Com o passar da crise escravocrata e com as glória imperias sobre seus inimigos e o aumento territorial surge outras oportunidades de trabalho, mas infelizmente o ambiente dos mesmo não ofecerecia condições favoraveis para a realização das atividades trabalhistas. In realtà restava in una condizione di stagnazione, che divenne decadenza (declino della produzione agricola e contrazione dei grandi flussi commerciali) con la conclusione della fase delle grandi guerre di conquista (198 dC, conquista di Ctesifonte , capitale dell' impero partico ).
Na verdade, permaneceu em um estado de estagnação, que acabou decaindo, com a conclusão das grandes guerras de conquista. L'Impero romano, infatti, da un lato si dimostrò incapace di realizzare uno sviluppo economico endogeno (non dipendente dalle conquiste) e dall'altro di ovviare all'aumento dei costi della spesa pubblica (la vera radice della crisi fu l'incremento del

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