O vendedor de sonhos

O vendedor de sonhos Imagine alguém chegar de repente para você e oferecer sonhos, mas não são aqueles sonhos de padaria, são sonhos mesmo, do tipo que tudo o que você quer você pode. Parece loucura, mas a história fala sobre um vendedor de sonhos, que, aliás, muitos pensavam ser louco e outros até que fosse DEUS... imagine! Quando tudo parecia perdido para um suicida, para a polícia e para o corpo de bombeiros, ele apareceu sujo, com roupas velhas e rasgadas; mas falava com sabedoria e chegou ao topo do edifício, onde o suicida escolheu para ser o palco de sua morte. Ele se aproximou e sem cerimônia nenhuma, ofereceu o que tinha para o pobre que não tinha nenhuma esperança de vida. Dessa forma começo a convidar pessoas para segui-lo, e por isso muitas o julgavam como “sábio”. Quando ele conseguiu o que as chamadas “autoridades” não conseguiram, desceu com o suicida e se juntou á platéia da rua, que aguardavam curiosas o desfecho da história, de um suicida e um estranho que acabara de chegar e fazer o que muitos tentavam há muito tempo. Convidou a todos e ao som de uma música muito doida, começaram a danças, mesmo os que se importavam com os que os outros falavam ou pensavam, todos começaram a se balanças de um lado a outro, sem diferença de idades e nível social, e não parava de chegar curiosos para ver o que havia ali, e começavam a dançar também; relaxando e curtindo o momento, sem coreografia e sem regras, apenas relaxando. Aquela talvez fosse a primeira vez que pelo menos a maioria das pessoas que estavam ali tinha parado e esquecido do tempo, da opinião alheia, sem preocupações estavam simplesmente livres. Embora o vendedor de sonhos estivesse sempre mal vestido, pois só usava roupas velhas e usadas, ele tinha uma educação refinada, tinha tato em lidar com pessoas, provavelmente sabedoria adquirida ao longo da vida, pois já era um senhor e inspirava muita confiança ao falar, as pessoas se aglomeravam para ouvi-lo e ouviam com atenção.