O valor do farmacêutico no Brasil
Marcus Vinicius de Andrade *
Neste janeiro de 2013, mês que comemoramos o “Dia do Farmacêutico” no Brasil,é importante refletirmos sobre o valor deste profissional em nossa sociedade. Recordome que o ano de 2012 foi muito intenso para quem é do setor ou trabalha para a cadeia produtiva. Os conselhos regionais e conselho federal trabalharam intensamente na busca pela valorização do farmacêutico; houve veto da presidente Dilma Rousseff na proposta de lei sobre a venda de medicamentos em supermercados – o que representou um ganho dos estabelecimentos de saúde gerenciados pelos farmacêuticos. Há, ainda, destaque do farmacêutico em grandes veículos de comunicação, sendo reconhecidos como uma das profissões mais promissoras no
Brasil em 2013.
Observei, ainda, farmacêuticos próximos realizando sonhos com o aumento na renda, a promoção ao cargo almejado na empresa, o primeiro emprego, a primeira viagem ao exterior com colegas de pós-graduação, a primeira experiência em eventos internacionais, o primeiro título de especialização... Enfim, fatos que fizeram parte de minha rotina de trabalho no ano que passou.
Terminei minhas reflexões me perguntando: o que seria de mim sem àqueles profissionais que passaram anos de suas vidas, pesquisando e desenvolvendo fórmulas que me garantiram em determinado momento, a continuação de minha vida? Como eu poderia confiar em qualquer medicamento, se não houvesse aqueles profissionais que controlam, garantem, fiscalizam e certificam a qualidade do mesmo? Será que eu obteria sucesso e eficácia em meu tratamento sem a atenção e orientação daquele profissional presente em mais de 60.000 estabelecimentos de saúde espelhados pelo meu país?
Estas perguntas e muitas outras que vieram como relâmpagos em minha mente me fizeram refletir e concluir: “Estou certo... O farmacêutico é muito importante e especial para minha saúde e na minha qualidade de vida!” Tenho a certeza que não
penso