O uso do livro didático no ensino médio e o desafio de conciliara com a realidade local
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO TOCANTINS/ CAMETÁ
FACULDADE DE GEOGRAFIA
Ana Paula Wanzeler de Freitas
Josielma Machado Amaral
Mírian Clara Carvalho Rodrigues
Raissa Lopes Paes
O USO DO LIVRO DIDÁTICO NO ENSINO MÉDIO E O DESAFIO DE CONCILIAR COM A REALIDADE LOCAL
Cametá-PA
Dezembro/2013
Ana Paula Wanzeler de Freitas
Josielma Machado Amaral
Mírian Clara Carvalho Rodrigues
Raissa Lopes Paes
Conclusão
Portanto, a prática de ensino da geografia não deve pautar-se apenas em livros didáticos é necessário que o professor na posição de mediador do ensino não se torne escravo do livro conduzindo assim o alunato à condição de mero memorizador dos conteúdos, ao contrário o professor deve proporcionar ao aluno a compreensão da realidade que ele está inserido. Ao mesmo tempo em que ensina o professor também aprende ensinando, é o que nos afirma Vesentini (2004, pag. 224) “O professor crítico/ou construtivista – e não podemos esquecer que o bom professor é aquele que “aprende ensinando” e que não ensina, mas “ajuda os alunos a aprender” – não apenas reproduz, mas também produz saber na atividade educativa”. O professor precisa provocar o interesse em seus alunos em relação à aula “logo, há muito a fazer para que sejamos não apenas ouvidos, mas ouvidos com interesse! Ter menos medo do novo”, (AUTOR, DATA, PÁG. ?) ou seja, usar de ferramentas que chamem a atenção dos mesmos para que se saia daquela monotomia que configura a sala de aula durante o período escolar, ferramentas essas que podem ir além dos livros didáticos como os recursos tecnológicos, aulas extraclasse (trabalho de campo), buscando sempre associar os conteúdos programáticos com a realidade. O professor deve formar um aluno critico que tenha a autonomia de pensar e refletir e a capacidade de apreender os conteúdos que são significativos para ele. Para que isso aconteça é necessário que haja