O TRÁFICO HUMANO E A AMEAÇA A CULTURA DOS POVOS TRADICIONAIS
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O TRÁFICO HUMANO E A AMEAÇA A CULTURA
DOS POVOS TRADICIONAIS
Discutir, debater, e lutar contra o TRÁFICO HUMANO, logo se traz a memória a parte mais triste da história das Américas e do Continente Africano, o Tráfico dos povos Africanos e a dizimação dos povos indígenas, foi uma das maiores Barbáries da História da Humanidade.
Com o processo colonialista foram dizimados 5.000.000 milhões de Indígenas só no Brasil. Ao que toca ao tráfico de escravos, foram traficados da áfrica para o Brasil cerca de 7.000.000 milhões de africanos dos quais muitos morreram nos Tumbeiros denominados Navios Negreiros. Impossível falar de Tráfico Humano sem trazer a tona a História do Colonialismo um processo Capitalista Escravocrata casado com imposição religiosa Cristã e domínio cultural europeu.
Traficar é violar os Direitos Humanos. Partindo desse pressuposto, o enfoque principal para o enfrentamento deve pautar-se no sentido de uma melhor defesa e garantia dos Direitos Fundamentais das pessoas traficadas. Contudo, existe a dificuldade em focar apenas um ponto, já que entidades de todo o mundo se organizam em torno de temas diversos.
Segundo dados da ONU o Tráfico de Pessoas Movimenta um lucro anual de 32. Bilhões de dólares e afeta uma média anual de 2,5 milhões de pessoas. Do valor referido, 85% provêm da exploração sexual. O tráfico humano perde em lucratividade somente para tráfico de drogas e contrabando de armas. De acordo informações do Escritório das Nações Unidas contra Drogas e Crime (UNODC) a prática do tráfico de pessoas é um crescimento constante no mundo, principalmente nos países do leste europeu. Entre os principais destinos de pessoas traficadas estão: Espanha, Itália, Portugal, Franca, Holanda, Áustria e Suíça.
Segundo um relatório da OIT de 2012, entre os anos 2002 e 2010 mais de