O Tripe Historico
Trabalho de filosofia sobre o livro:
“Pensar a História com Nietzsche”
De Diego Almeida Monsalvo.
Heloísa, nº08
Sarah, nº18
Sumário
Introdução.
A história monumental.
A história tradicional.
A história crítica.
Conclusão.
Bibliografia.
Introdução Usando como base o livro “Pensar a História com Nietzsche”, mais especificamente o capítulo 2 – O Tripé Histórico, procuramos entender e explicar três das categorias de história criadas por Nietzsche em sua teoria e crítica à cultura e vida de sua época em relação ao tratamento da história pelo homem moderno que dá muita importância para estética e pouco para sua conexão com a vida. O homem é ativo e ambicioso, tem o gosto pela conservação e veneração, sofre e necessita de libertação. Consecutivamente, representam a história monumental, história tradicional e a história crítica.
A História Monumental Este é tipo de história buscado pelo homem de ação, o homem que não quer olhar para o passado como um tesouro antigo. Não é um estudo do passado como passado, como curiosidade apenas. Esse homem de ação Nietzscheano quer trazer a força dos momentos grandiosos do passado ao momento presente, vivificando-o. E do mesmo modo que este homem de ação, que buscou criar grandiosidades a partir do antigo, se inspirou em grandes homens do passado, sua obra será a inspiração para os homens do futuro.
A História Tradicional Por sua vez, a história tradicional pretende conservar e venerar o passado. Conserva costumes e hábitos, procurando sua fixação na comunidade. Tal história sabe conservar a vida, mas pode tornar-se um grande perigo por não admitir mudanças, pode “mumificar o espírito”, negando as forças produtivas do presente. Veneram o passado avidamente, esquecendo-se do presente e do futuro.
A História Crítica A história crítica busca libertar-se do passado, pois sofre dele. Procura um julgamento ou condenação pelos erros já cometidos, procurando neles (o julgamento e